Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7549

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCARVALHO, Marcus Joaquim Maciel dept_BR
dc.contributor.authorSANTOS, Lídia Rafaela Nascimento dospt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:33:30Z
dc.date.available2014-06-12T18:33:30Z
dc.date.issued2011-01-31pt_BR
dc.identifier.citationRafaela Nascimento dos Santos, Lídia; Joaquim Maciel de Carvalho, Marcus. Das festas aos botequins : organização e controle dos divertimentos no Recife (1822-1850). 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7549
dc.description.abstractEste trabalho analisa a organização e o controle dos divertimentos no Recife entre os anos de 1822 e 1850. Fonte de tensão e extravasamento, o lazer está intimamente ligado ao contexto histórico e social. Os anos analisados, nesse trabalho, foram marcados por conflitos e transformações. As diferentes manifestações de contestações à ordem interferiam diretamente nos divertimentos, bem como nas regras de controle estabelecidas para tais momentos do cotidiano. Buscava-se além de evitar desordens, modificar as práticas de diversão. Inúmeras são as formas e os significados que estas podem assumir em uma sociedade. Participar dos festejos; realizar batuques, danças; ir a teatros, botequins, casa de jogos e pontes foram apenas algumas das formas usadas pela população durante o período estudado. Associar os costumes criticados aos problemas sociais foi uma das estratégias de combate a esses hábitos. Grupos dominantes e autoridades públicas também buscaram cercear as atitudes dos ―homens comuns‖ em seus momentos de lazer através de leis, posturas, além de um policiamento cotidiano, visando atenuar os riscos de manifestações contra a ordem e a tranquilidade pública que costumeiramente ocorriam e adequar os hábitos da sociedade pernambucana a imagem do que se acreditava ―civilizado‖. Havia uma preocupação em controlar o tempo que poderia ser disponibilizado para os divertimentos, seja controlando o acontecimento das grandes festas, momentos em que os divertimentos ganhavam um maior destaque frente à sociedade ou quanto à relação entre a disponibilidade de divertir-se e a obrigação de se trabalhar. Outra preocupação era o controle das práticas que as pessoas escolhiam para aproveitar o tempo dedicado aos divertimentos, de tal modo que estivessem de acordo com parâmetros estabelecidos no processo de construção, organização e consolidação do Estado Nacional.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectControle Social.pt_BR
dc.subjectSociabilidadespt_BR
dc.subjectDivertimentospt_BR
dc.titleDas festas aos botequins : organização e controle dos divertimentos no Recife (1822-1850)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivo6567_1.pdf1,89 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons