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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorde Holanda Barros, Lourival pt_BR
dc.contributor.authorRodrigues de Paiva, Josépt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:33:45Z-
dc.date.available2014-06-12T18:33:45Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationRodrigues de Paiva, José; de Holanda Barros, Lourival. Vergílio Ferreira: para sempre, romance-síntese e última fronteira de um territorio ficcional. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7586-
dc.description.abstractAnálise do conjunto da obra romanesca de Vergílio Ferreira, abrangendo, de Mudança (1949) a Cartas a Sandra (1996), quinze romances publicados pelo escritor. A ênfase do estudo recai sobre Para sempre ao qual é dedicada a segunda parte do trabalho de que se demonstra o caráter de síntese ou de súmula romanesca, para a qual convergem todos os grandes temas, motivos, símbolos e elementos fundamentais na construção do universo imaginário e simbólico erguido pelo romancista sobre os alicerces da linguagem artística. Coroamento de tudo quanto veio a ser construído nos romances anteriores, formadores de ciclos pelas interligações temáticas, sentido de pesquisa ou de problematização filosófica e estética, Para sempre é visto como a última fronteira de um vasto território literário onde se interligam o romance, o ensaio e o memorialismo representado pelo diário do escritor. O estudo esteve atento a todas essas diferentes faces da obra vergiliana que dialogam intensamente entre si. Destacou-se, também, o diálogo que, a partir do romance, se estabelece entre a literatura e as outras artes particularmente a pintura, a música, o cinema e a fotografia , constantemente tematizadas na obra de Vergílio. Nele, o romance vem a ser, também, o lugar onde é possível realizar a síntese do seu pensamento sobre a Arte em todas as suas formas de expressão, o que aponta para um diálogo intersemiótico. O caminho analítico-interpretativo percorrido ao longo da leitura da obra romanesca, observada a seqüência da sua criação, é o da busca de sentido, numa perspectiva hermenêutica que não despreza os elementos subsidiários que possam trazer luz ao conhecimento e compreensão do núcleo do universo em estudo. Por isso foram relevantes, aos objetivos e conclusões desta análise, as leituras feitas dos ensaios e do diário do romancista, a partir dos quais particularmente da leitura do diário se descortina uma perspectiva de crítica genética. O estudo comprova a hipótese inicial, a de ser Para sempre a última fronteira do território ficcional vergiliano , não obstante as obras posteriores a este romance. Sem o sentido de rigorosa continuidade temática, elas não constituem exatamente um novo ciclo, e, com a última delas, Cartas a Sandra, o romancista regressa à fronteira , que é Para sempre, para fechar o círculo da obra e da vidapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRomance português do século XXpt_BR
dc.subjectObra vergilianapt_BR
dc.subjectPara semprept_BR
dc.subjectDiálogo intersemióticopt_BR
dc.titleVergílio Ferreira: para sempre, romance-síntese e última fronteira de um territorio ficcionalpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Teoria da Literatura

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