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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7694

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMiranda, Carlos Alberto Cunha
dc.contributor.authorMaia, José Sávio da Costapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:34:36Z
dc.date.available2014-06-12T18:34:36Z
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationSávio da Costa Maia, José; Alberto Cunha Miranda, Carlos. Serigueiros Brasileiros e suas travassias para a Bolívia a formação de novos modos de vida num espaço de lítigios (1970-1995). 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7694
dc.description.abstractAs transformações sócio-culturais, políticas e econômicas em que o Brasil estava enredado nas décadas de setenta e oitenta, produziram significativas mudanças nos modos de vida engendrados pelos brasileiros que habitavam e habitam as linhas de fronteira com a Bolívia. Nas áreas de limite entre os municípios acreanos de Brasiléia, Xapuri, Epitaciolândia e Assis Brasil com o Departamento de Pando Bolívia, onde está centrado o foco deste trabalho, é possível identificar que os principais atingidos foram os seringueiros e castanheiros que ocupavam aquela faixa territorial. Nosso objetivo, portanto, será apresentar como os diversos sujeitos envolvidos nessas mudanças as perceberam e interagiram com elas. Como o homem seringueiro e também o castanheiro ultrapassaram às fronteiras espacial, política, cultural e econômica. Como se deram os choques com as novas estruturas que emergiram em sua paisagem, suas relações com os novos agentes externos que passaram a influenciar suas decisões e, principalmente, como as ausências do Estado foram paulatinamente sendo preenchidas por uma presença opressora constante. Tentamos demonstrar que as travessias dos seringueiros e castanheiros para dentro e fora do território boliviano, bem como as novas formas de cativeiro da terra estiveram nesse período funcionado como continuidade de uma política de exclusão que obedece à lógica do latifúndio. Os depoimentos dos seringueiros e castanheiros, sindicalistas, religiosos, militantes de esquerda e agentes das Ongs, em confronto com os grandes projetos pensados pelos governos e elites dominantes nos permitem reconhecer uma fronteira indefinida, não mensurável, inconclusa e mesmo assim, fecunda que teima em afirmar a necessidade de novas buscas, novos paradigmas. Esse estudo é apenas um instante desse longo tempo que ora, atravessamospt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBolíviapt_BR
dc.subjectterritóriopt_BR
dc.subjectOngspt_BR
dc.subjectIgreja Católicapt_BR
dc.subjectSindicatospt_BR
dc.subjectFronteiraspt_BR
dc.subjectCastanheirospt_BR
dc.subjectSeringueirospt_BR
dc.titleSerigueiros Brasileiros e suas travassias para a Bolívia a formação de novos modos de vida num espaço de lítigios (1970-1995)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

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