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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7714

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisordo Socorro Ferraz Barbosa, Maria pt_BR
dc.contributor.authorFélix Cabral de Souza, Georgept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:34:46Z-
dc.date.available2014-06-12T18:34:46Z-
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationFélix Cabral de Souza, George; do Socorro Ferraz Barbosa, Maria. Os Homens e os Modos da Governança: A Câmara Municipal do Recife do século XVIII num fragmento da história das instituições municipais do Império Colonial Português. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7714-
dc.description.abstractAs instituições municipais portuguesas cujas origens remontam ao período romano e que se consolidam durante a Idade Média desempenharam importante papel histórico na evolução política de Portugal. Atuando em variadas áreas da administração, as Câmaras municipais gozaram de grande autonomia num primeiro momento, representando um contrapeso no embate entre a monarquia nascente e a nobreza. À medida que o poder monárquico se consolidou, as Câmaras perderam muitas de suas prerrogativas. Por toda parte onde os portugueses fundaram estabelecimentos coloniais, foram criadas Câmaras municipais, que, nessas realidades distintas da metrópole, alçaram suas atribuições a patamares muitas vezes não abonados pela leis do Reino. Enquanto na Península o poder municipal era atacado, nas colônias ele ampliava seu espectro, chegando em muitas ocasiões ao conflito aberto com os poderes centrais. Como órgãos de poder local, as Câmaras municipais freqüentemente adaptavam as determinações gerais para o seu funcionamento e composição aos meios disponíveis em cada situação. Logo, a compreensão mais ampla dessas instituições depende de estudos específicos para cada uma delas. Propomos aqui algumas observações acerca do funcionamento, composição e ações cotidianas da Câmara do Recife no século XVIII, instituição municipal originada a partir dos conflitos dos mercadores reinóis do Recife com a açucarocracia olindense, na passagem do século XVII para o XVIII. Destacamos ainda as tensas relações da recém-fundada Câmara do Recife com a sua congênere de Olinda, o relacionamento com as autoridades régias, bem como as intervenções da municipalidade recifense no ordenamento do espaço da vila e nas atividades agrícolas do seu termopt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.subjectCargospt_BR
dc.subjectAdministraçãopt_BR
dc.subjectGovernopt_BR
dc.subjectColôniapt_BR
dc.titleOs Homens e os Modos da Governança: A Câmara Municipal do Recife do século XVIII num fragmento da história das instituições municipais do Império Colonial Portuguêspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

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