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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMaria Brandão de Aguiar, Sylvana pt_BR
dc.contributor.authorElizabeth Lago de Azevedo, Annapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:35:59Z-
dc.date.available2014-06-12T18:35:59Z-
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.citationElizabeth Lago de Azevedo, Anna; Maria Brandão de Aguiar, Sylvana. O Diretório Pombalino em Pernambuco. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7814-
dc.description.abstractNossa pesquisa analisa a implantação do Diretório Pombalino, também conhecido na Historiografia Luso Brasileira como o Diretório dos Índios, em Pernambuco. Esta lei, promulgada em 1757, para servir à realidade sóciohistórica do Grão-Pará e Maranhão, foi expandida em 1758 para o restante do Brasil. O Diretório foi elaborado e estabelecido em um momento em que o Estado Português enfrentava sérias dificuldades econômicas e políticas. Com a morte de Dom João V e a ascensão ao trono de Dom José I, iniciou-se uma série de medidas reformadoras, levadas a cabo pelo ministro Sebastião José de Carvalho e Melo. Tais medidas tinham como objetivo o soerguimento português, bem como maior centralização do poder e controle sobre as possessões ultramarinas. Dentro deste contexto de reformas, foi pensado e estabelecido o Diretório Pombalino. Este extinguiu a administração dos padres regulares sobre os índios das missões, erigiu vilas e lugares civis, procurou organizar a vida indígena nos moldes portugueses e incorporar os índios ao mercado de bens para exportação. Apesar das características gerais, entendemos que a legislação pombalina precisa ser estudada particularmente, a partir das realidades históricas das áreas em que foi aplicada. Esta nossa perspectiva se explica por acreditarmos que as realidades sócio-históricas de um dado povo influenciam na aplicação de uma lei e assim o foi durante o Diretório. Nossa opção se deu por Pernambuco que no século XVIII englobava administrativamente o Rio Grande do Norte, o Ceará e a Paraíba pela inexistência de trabalhos sobre este tema que privilegiem, em especial, a aplicabilidade do Diretório dos Índios nesta capitania, que estava inserida no mercado produtor internacional, tendo o açúcar como principal produto de exportação até meados do século XIXpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectHistória indígenapt_BR
dc.subjectAdministração pombalinapt_BR
dc.subjectPernambuco colonialpt_BR
dc.subjectLegislaçãopt_BR
dc.subjectIgrejapt_BR
dc.titleO Diretório Pombalino em Pernambucopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - História

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