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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7850

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGUILLEN, Isabel Cristina Martinspt_BR
dc.contributor.authorLUNA, João Carlos de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:36:23Z
dc.date.available2014-06-12T18:36:23Z
dc.date.issued2010-01-31pt_BR
dc.identifier.citationCarlos de Oliveira Luna, João; Cristina Martins Guillen, Isabel. O Udigrudi da pernambucália: história e música do Recife (1968-1976). 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7850
dc.description.abstractA narrativa que se tem em mãos, apresenta uma discussão histórica acerca da música brasileira dos anos 1970, com foco para uma especifica atividade cultural/contracultural de jovens Pernambucanos nas artes; mais precisamente na música experimental, sem perder de vista as manifestações teatrais, cinematográficas e de artes plásticas que se desenvolveram, em proximidade do campo de produção da música pop, roqueira e experimental no Recife. Tal escrita se dividiu em três capítulos, que problematizam o fazer cultural experimental e marginalizado nas especificidades cotidianas das paisagens e das vozes de alguns personagens emblemáticos daquela temporalidade. Sobretudo, encontra-se um debate sobre a atuação do corpo histórico em função da arte música, literatura, poesia, fotografia, teatro, pintura, cinema... nos anos de rígida ditadura militar brasileira. O fazer cultural a que se refere, segue algumas específicas proposições metodológicas do historiador francês Michel de Certeau, e funciona também como suporte teórico da escrita que se volta para uma figuração da antidisciplina Michel Foucault , da errância Michel Maffesoli , e do dionisíaco Friedrich Nietzsche , no cotidiano da cultura brasileira Recife, Olinda, Rio de Janeiro, São Paulo durante os anos de 68, até meados de 70. Então, sob a égide da também chamada contracultura, a escrita de O Udigrudi da Pernambucália: História e Música no Recife (1968-1976) inicialmente apresenta: Os Estilos da Pernambucália , que se propõe a discutir as imbricações entre história, música, contracultura e ditadura nas vozes de alguns interpretes que atribuíram sentidos diversos às desviantes manifestações artísticas do instante pesquisado. Em Os Caminhos do Udigrudi , problematiza-se em loco a confecção independente/alternativa dos bens materiais musicais, rock, pop e experimental do Recife, entre 1972 e 1976. Isso não quer dizer que todo independente seja contracultural. Por fim, e não menos importante, o leitor encontrará uma retomada discursiva sobre a representatividade do debate público em torno do que se convencionou chamar de Tropicália e Tropicalismo de 1968, até início da década de 1970. Consensualiza-se, através da história uma produção de nível experimental? Esta, de certeza, não é a questão fundamental que se propõe na narrativa. Sobretudo foi sua inicial inclinação questionadora que impulsionou o desenrolar de toda pesquisapt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectMúsica Experimentalpt_BR
dc.subjectArtespt_BR
dc.subjectContraculturapt_BR
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.subjectRockpt_BR
dc.titleO Udigrudi da pernambucália: história e música do Recife (1968-1976)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

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