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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7858
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Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Miranda, Carlos Alberto Cunha | |
dc.contributor.author | Monteiro, Denise Brito | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T18:36:25Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T18:36:25Z | |
dc.date.issued | 2005 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Brito Monteiro, Denise; Alberto Cunha Miranda, Carlos. A epidemia da varíola e a vacinação obrigatória: repercussões na sociedade recifense no início do século XX. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7858 | |
dc.description.abstract | O foco deste trabalho é o Recife dos primeiros anos do século XX e as repercussões da obrigatoriedade da vacina nesta capital, especialmente no governo do Desembargador Sigismundo Antônio Gonçalves, com suas reformas urbanas e sanitaristas, que tiveram como exemplo o Rio de Janeiro, então modelo para as demais cidades do Brasil. O Rio da Belle Époque e, principalmente, das reformas sanitaristas que levaram ao maior motim urbano da história do país, A Revolta da Vacina. O estudo procurou respostas para as seguintes indagações: como chegavam as notícias da Revolta ao Recife e qual a sua recepção entre os moradores da capital pernambucana? Sendo Nacional, a lei que regulava a obrigatoriedade da vacina, como os recifenses receberam essa notícia? Qual o impacto que a lei causou sobre a comunidade dessa capital? Considerando que o Rio recepcionou esse projeto com um motim urbano, o Recife, por também ser um centro econômico relevante no país e envolvido politicamente com os acontecimentos nacionais, teria apresentado resistências à mesma lei? Se existiram conflitos no Recife, como ocorreram? Que setor ou setores da sociedade deles tomaram parte? Como a imprensa pernambucana noticiou aos leitores os acontecimentos locais? Quais as providências tomadas pelas autoridades? Que modelo de república era defendido no auge do movimento? Como diria Certeau, O cotidiano se inventa com mil maneiras de caça não autorizada e é sobre essa ótica, a da invenção do cotidiano, que analiso a repercussão da Revolta da Vacina no Recife. Faço isso através de um olhar que se fixa nos atalhos, nos desvios, nas relações sociais, nos discursos para então estabelecer os sentidos | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Vacinação | pt_BR |
dc.subject | Varíola | pt_BR |
dc.subject | Reformas Urbanas e Sanitárias | pt_BR |
dc.title | A epidemia da varíola e a vacinação obrigatória: repercussões na sociedade recifense no início do século XX | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - História |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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