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Título: Histoquímica com lectinas em diagnósticos de hiperplasia prostática benigna e adenocarcinoma prostático humanos
Autor(es): Hermógenes Ribeiro de Castro Neto, João
Palavras-chave: Hiperplasia prostática benigna; Adenocarcinoma prostático; Histoquímica; Lectinas
Data do documento: 31-Jan-2008
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Hermógenes Ribeiro de Castro Neto, João; Lys Medeiros, Paloma. Histoquímica com lectinas em diagnósticos de hiperplasia prostática benigna e adenocarcinoma prostático humanos. 2008. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Patologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.
Abstract: Este trabalho teve como objetivo utilizar a histoquímica com lectinas para investigar o perfil sacarídico de tecidos prostáticos humanos diagnosticados como hiperplasia prostática benigna (HPB, n = 30) e adenocarcinoma prostático (AP, n = 30). As biópsias foram obtidas nos arquivos do Setor de Patologia do Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA) da UFPE. Os cortes histológicos (4μm) foram tratados com tripsina e metanol-H2O2 e incubados com as lectinas conjugadas a peroxidase, Con A, LTG e LTA (15, 30 e 30μg/mL, respectivamente). A marcação foi revelada com DAB-H2O2 seguida pela contra-coloração com hematoxilina. Com a lectina Con A, verificou-se uma diminuição no padrão de marcação das células transformadas sendo inversamente proporcional ao nível de malignidade, isto é, no AP as células foram menos marcadas do que no HPB. Este resultado indica uma diminuição ou inacessibilidade de resíduos de glicose/manose resultante da mudança no perfil deste carboidrato nestes dois diagnósticos. A LTG não apresentou especificidade para as células transformadas bem como para o estroma da próstata, em ambos diagnósticos, contudo marcou as células do endotélio vascular. A LTA falhou em reconhecer resíduos de L-fucose nos tecidos estudados. Desta forma os resultados indicam que Con A apresentou-se como um marcador histoquímico para HPB e AP, enquanto que a LTG não. Sendo esta última um marcador de células dos vasos sanguíneos exclusivamente no AP. A diferença de marcação entre os tecidos com AP e HPB, pela lectina Con A, corrobora achados que sugerem existir modificação no padrão glicídico de células malignas, quando comparadas com células transformadas benignamente
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8038
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