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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSOUGEY, Everton Botelhopt_BR
dc.contributor.authorDUTRA, Tarcísio Gomespt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T22:58:01Z
dc.date.available2014-06-12T22:58:01Z
dc.date.issued2011-01-31pt_BR
dc.identifier.citationGomes Dutra, Tarcísio; Botelho Sougey, Everton. Avaliação do desempenho da memória autobiográfica na depressão pós-parto: um estudo comparativo. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8186
dc.description.abstractTêm-se observado que pessoas acometidas de transtornos do humor, mais especificamente a depressão, apresentam déficits na recordação de eventos pessoais. Acontece que quando solicitados a recuperar memórias pessoais que sejam específicas, ou seja, recordações que possuem localização temporal e espacial definidas e cuja duração é inferior a um dia; os indivíduos recordam seu passado de forma sintética, genérica e inespecífica. Tal fenômeno é conhecido como supergeneralização da memória autobiográfica e tem sido relacionado a maior vulnerabilidade para transtornos depressivos , déficits na resolução de problemas, dificuldades para imaginar o futuro e maior propensão a atos suicidas e para-suicidas, além de pior prognóstico no curso do tratamento. Atualmente, tal característica tem sido investigada em diversos grupos clínicos além da depressão maior, com o intuito de observar como esse aspecto neurocognitivo pode estar implicado na instalação e manutenção das psicopatologias. De nosso conhecimento, este é o primeiro estudo brasileiro a investigar a supergeneralização em uma amostra clínica, mas especificamente na depressão pós-parto. Objetivo: Avaliar o desempenho da memória autobiográfica, em relação à especificidade e latência de evocação em mulheres com depressão pós-parto, comparando-as com mulheres no período puerperal, isentas dessa condição clínica. Método: Foram investigadas 74 puérperas, das quais 26 apresentavam depressão pós-parto e as demais constituíram o grupo controle. Os instrumentos utilizados foram a versão em português do Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders (SCID-I) e o Teste de Memória Autobiográfica (TMA). Resultados: As mulheres com depressão pós-parto foram menos específicas nas suas memórias em relação aos controles, verificando-se diferença significativa em relação à evocação com as palavras de valência positiva no TMA (p<0.05). Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à latência de recuperação. Conclusão:Identificamos que a supergeneralização da memória autobiográfica foi observada em mulheres acometidas de depressão pós-parto. Sugere-se mais estudos neste sentido, principalmente de caráter longitudinal, no sentido de verificar os efeitos da perda de especificidade, nos períodos relacionados ao ciclo reprodutivo da mulherpt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMemória autobiográficapt_BR
dc.subjectSupergeneralizaçãopt_BR
dc.subjectDepressão pós-parto.pt_BR
dc.titleAvaliação do desempenho da memória autobiográfica na depressão pós-parto: um estudo comparativopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

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