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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/830

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGomes da Fonseca Genevois, Verônica pt_BR
dc.contributor.authorMonteiro Lage, Lucianapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:05:45Z-
dc.date.available2014-06-12T15:05:45Z-
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.citationMonteiro Lage, Luciana; Gomes da Fonseca Genevois, Verônica. Distribuição espaço-temporal da meiofauna associada a algas epilíticas em costão rochoso, com ênfase aos Nematoda livres (Arraial do Cabo - Rio de Janeiro, Brasil). 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/830-
dc.description.abstractEm costões rochosos a comunidade de algas epilíticas constitue um importante local de refúgio e de procriação para a fauna associada, além de sustentarem uma alta produção primária. A exposição a ondas afeta indiretamente a meiofauna, por influenciar a distribuição vertical e a biomassa dos habitats algais. Dentre os grupos da meiofauna, os Nematoda destacam-se como os invertebrados de maior abundância e riqueza de espécies. Os Nematoda livres apresentam ampla distribuição horizontal e vertical na escala global, distribuindo-se desde a região litoral até grandes profundidades oceânicas e em todas as latitudes. No presente estudo a composição e a abundância da meiofauna em função de faixas de profundidade, assim como dos gêneros da nematofauna são investigados no sentido de responder se existe, para essas faixas, diferenças sazonais bem marcadas. Na região de Arraial do Cabo ocorre, principalmente nos períodos de primavera e verão, o fenômeno da ressurgência, que faz com que a região sustente uma alta produtividade. Foram coletadas amostras de algas epilíticas no costão da Pedra Vermelha nas 4 estação do ano e em três faixas de profundidades (0-2m, 2-5m e 5-8m). No costão do sonar as amostragens foram feitas no verão e no inverno em duas profundidades (0-2m e 2-5m). A meiofauna foi contada e identificada ao nível de grandes grupos e de cada amostra foram separados 30 Nematoda para a montagem de lâminas permanentes e identificação ao nível de gênero. Tanto a meiofauna quanto a nematofauna apresentaram padrões de estratificação espacial bem marcados. O padrão sazonal também foi evidente nos dois costões, sendo mais efetivo no Sonar do que na Pedra Vermelha. Para a nematofauna foram registradas 5 novas ocorrências para o Brasil e 38 para o Rio de Janeiro. O gênero Draconema apresentou duas novas espécies, cujas diferenças morfofisiológicas foram comparadas às sete espécies conhecidas atualmente. Muito embora o método de amostragem empregado no presente estudo não pemitiu quantificar a meiofauna e esclarecer qualquer processo ecológico, dados qualitativos relevantes foram aqui pontuados em relação à distribuição espaço-temporal da nematofauna em costões rochosospt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBiologia animal Ecologia marinhapt_BR
dc.subjectMeiofauna Distribuição espaço-temporalpt_BR
dc.subjectNematoda livres, Arraial do Cabo (RJ) Variação espaço-temporalpt_BR
dc.subjectCostão rochoso Fauna associadapt_BR
dc.titleDistribuição espaço-temporal da meiofauna associada a algas epilíticas em costão rochoso, com ênfase aos Nematoda livres (Arraial do Cabo - Rio de Janeiro, Brasil)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia Animal

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