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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBEATRICE, Lúcia Carneiro de Souza
dc.contributor.authorMERGULHÃO, Viviane Afonsopt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T22:59:16Z
dc.date.available2014-06-12T22:59:16Z
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.citationAfonso Mergulhão, Viviane; Carneiro de Souza Beatrice, Lúcia. Avaliação ¨in vitro¨ da infiltração marginal em restaurações adesivas classe II de amálgama e/ou resina composta compactável. 2001. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2001.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8340
dc.description.abstractO amálgama predominou como material restaurador direto durante muitas décadas, porém a estética tem sido exigida cada vez mais, não só pelos profissionais, como também pelos pacientes. As resinas compostas vêm sofrendo inúmeras alterações para preencher os requisitos de um bom material restaurador para dentes posteriores, porém um dos problemas clínicos é a infiltração marginal sendo várias as técnicas estudadas com o objetivo de minimizar tal problema sobretudo na região de dentina. Portanto, o objetivo deste trabalho consistiu em estudar, in vitro , a efetividade do vedamento marginal proporcionado por um sistema adesivo associado ao amálgama e/ou resina composta compactável para restaurar cavidades classe II, avaliando-se o grau de infiltração marginal tanto nas interfaces esmalte/material, dentina/material quanto na interface dos materiais restauradores. A amostra consistiu de 45 molares humanos hígidos. Os dentes foram distribuídos em 3 grupos: grupo 1 amálgama (GS® 80); grupo 2 resina composta compactável (Filtek® P60); grupo 3 amálgama / resina composta compactável. O adesivo dentinário empregado foi Single Bond® (3M). Após 48 horas as restaurações foram polidas e os espécimes preparados para a termociclagem que foi realizada em água destilada perfazendo um total de 500 ciclos de 20 segundos cada, nas temperaturas de 5°C e 55°C (±5°C). Os corpos de prova foram submersos por 24 horas em solução de fucsina básica a 0,5%, lavados, incluídos em resina epóxica e secionados longitudinalmente de mesial para distal. As superfícies foram avaliadas quanto ao grau de infiltração marginal e a análise estatística demonstrou que na interface esmalte/material a resina composta Filtek® P60 foi capaz de reduzir de forma significativa a infiltração marginal; nenhum material foi capaz de reduzir a infiltração na interface dentina/material; comparando-se as interfaces dentro do mesmo grupo, o único que apresentou diferença significativa foi a resina composta; a técnica mista não foi eficiente em reduzir a infiltração marginal e nenhum material restaurador evitou 100% a infiltração marginalpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAvaliação In Vitropt_BR
dc.subjectInfiltração Marginalpt_BR
dc.subjectRestaurações Adesivaspt_BR
dc.titleAvaliação ¨in vitro¨ da infiltração marginal em restaurações adesivas classe II de amálgama e/ou resina composta compactávelpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Odontologia

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