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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8638
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | João da Silva, Josimário | pt_BR |
dc.contributor.author | Fernandes Maranhão, Valéria | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T23:01:37Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T23:01:37Z | - |
dc.date.issued | 2005 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Fernandes Maranhão, Valéria; João da Silva, Josimário. Prevalência de maus-tratos em crianças e adolescentes, ocorridos na cidade do Recife. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8638 | - |
dc.description.abstract | O objetivo da presente pesquisa foi determinar a prevalência de maus-tratos ocorridos em crianças e adolescentes na cidade do Recife, notificados no Hospital da Restauração, no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2004. Uma amostra de 965 prontuários foi avaliada para determinar dados sócio-demográficos da vítima, além de tipo de abuso, local da lesão, e a necessidade de internamento. Os dados coletados referentes ao agressor foram: idade, sexo, grau de parentesco com a vítima e se o agressor exercia algum tipo de ocupação. A prevalência de maus-tratos observada na amostra foi de 38,6%, sendo que todos os tipos de abusos foram mais freqüentes nas meninas (50,7%). Os maus-tratos físicos foram os mais encontrados (58,3%), seguidos de negligência (37,4%) e abuso sexual (3,2%). Do total de lesões 25,8% envolvia cabeça, seguido de lesões sistêmicas (17,6%) e face (9,5%). Em 90% dos casos, as vítimas foram internadas. Segundo a causa da lesão, arma de fogo foi o agente mais freqüente (24,6%). Quanto ao grau de parentesco vítima/agressor, a mãe biológica foi a maior responsável com 40%, seguido de estranhos (31,8%) e pai (9,2%). Os resultados dessa pesquisa mostraram que a prevalência de crianças vítimas de maus-tratos atendidas no Hospital da Restauração é alarmante. A falta de informação estatística e epidemiológica sobre o mau-trato infantil é conseqüência, em parte, da falta de notificação. Notificar tem valor importante no processo que visa diminuir as atitudes e os comportamentos violentos por parte de qualquer agressor, e que assegura a integridade da criança e do adolescente vitimizados. O segundo objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de conhecimento dos Cirurgiões Dentistas e Estudantes de Odontologia com relação à violência infantil. Foi constatado que existe o conhecimento, mas poucos tinham consciência da importância sobre o tema | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Maus-tratos Infantis | pt_BR |
dc.subject | Abuso Físico | pt_BR |
dc.subject | Violência Infantil | pt_BR |
dc.title | Prevalência de maus-tratos em crianças e adolescentes, ocorridos na cidade do Recife | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Odontologia |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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