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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/879

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRossano Mendes Pontes, Antônio pt_BR
dc.contributor.authorCesar Araujo Fernandes, Amaropt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:06:07Z-
dc.date.available2014-06-12T15:06:07Z-
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.citationCesar Araujo Fernandes, Amaro; Rossano Mendes Pontes, Antônio. Censo de mamíferos em alguns fragmentos de Floresta Atlântica no Nordeste do Brasil. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/879-
dc.description.abstractDentre os grandes biomas ameaçados no mundo, a Floresta Atlântica se destaca pela sua grande diversidade, seu alto grau de endemismos e o intenso processo de devastação sofrido nos últimos cinco séculos.O conhecimento da comunidade de mamíferos é fundamental para a implantação de ações que visem o manejo e conservação de áreas naturais. Para conhecer a riqueza de espécies, a abundância e a estratificação vertical da mastofauna de um dos maiores remanescentes de Floresta Atlântica ao norte do Rio São Francisco, foi feito um censo de mamíferos terrestres de médio e grande portes durante os meses de junho a novembro de 2002 em três, dos diversos fragmentos florestais remanescentes na Usina Serra Grande AL / Brasil. Foi feito um checklist da mastofauna e analisou-se a densidade relativa por espécies e a estratificação vertical geral. Vinte e cinco espécies foram registradas, sendo 13 visualizadas durante os censos. O animal mais abundante foi o quati (Nasua nasua Procyonidae) e na maioria dos registros os animais foram visualizados no solo. Os resultados indicam uma mastofauna terrestre empobrecida, mas a exigência de animais sensíveis à fragmentação e a presença de três espécies citadas na lista oficial de animais brasileiros ameaçados de extinção, conferem valor biológico aos fragmentos. O uso mais intenso dos estratos mais baixos da vegetação e do próprio solo como sítios de alimentação indica que como ocorre nas florestas secas, nas florestas fragmentadas a maior disponibilidade de alimento encontra-se nos estrados mais baixos da vegetação. Como encontrado em outros trabalhos, a deleção ou diminuição severa das populações dos predadores de topo parece beneficiar os mesopredadores, com o aumento da abundância dessas espéciespt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFragmentaçãopt_BR
dc.subjectFloresta Atlânticapt_BR
dc.subjectMamíferospt_BR
dc.titleCenso de mamíferos em alguns fragmentos de Floresta Atlântica no Nordeste do Brasilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia Animal

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