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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8897
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Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Luis da Mota, Diógenes | pt_BR |
dc.contributor.author | Leone de Almeida, Lécio | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T23:03:09Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T23:03:09Z | - |
dc.date.issued | 2005 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Leone de Almeida, Lécio; Luis da Mota, Diógenes. Estudo morfoquantitativo dos rins de camundongos (Mus musculus) tratados com extrato aquoso de Dioclea grandiflora Mart. ex. Benth. (Fabaceae). 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Patologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8897 | - |
dc.description.abstract | O uso de plantas medicinais pela população é prática comum desde épocas remotas, onde os males orgânicos eram tratados. Na literatura científica, estudos sobre histologia e morfometria renal de animais tratados com plantas medicinais são ainda incipientes. O propósito deste estudo foi avaliar e quantificar alterações morfológicas dos rins de camundongos tratados com extrato da casca do caule de Dioclea grandiflora, planta medicinal distribuída nas regiões da caatinga e do serrado do Nordeste do Brasil, utilizada pela população de baixa renda na preparação de infusões nas doenças renais e prostáticas. Dividiu-se 16 camundongos albinos suíços (Mus musculus) machos com idade entre 45 e 60 dias, com peso variando entre 22 a 32g em dois grupos com oito animais cada. O grupo (C) recebeu solução salina a 0,9% de NaCl e o grupo (EX) recebeu extrato da casca do caule de Dioclea grandiflora dissolvido em soro fisiológico (NaCl 0,9%) por sete dias via intraperitoneal. A dosagem do extrato para o tratamento supracitado foi de 62mg/kg, conforme o cálculo da DL50. Após o sacrifício dos animais, os rins foram seccionados póstero-lateralmente e submetidos à rotina histológica. No estudo histológico, foram observadas diferenças estruturais significativas entre os grupos estudados, como: hiperemia glomerular; degeneração tubular; desorganização do tufo glomerular e proliferação celular na matriz mesangial. Na análise morfométrica, observou-se redução das áreas do corpúsculo renal, glomérulo e espaço sub-capsular. Os resultados permitem sugerir que as alterações histológicas e morfométricas são decorrentes de alterações na magnitude da ação tóxica da planta sobre os componentes renais. Desta forma, a pesquisa demonstra a importância de estudos envolvendo plantas medicinais e seus possíveis efeitos tóxicos | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Morfometria | pt_BR |
dc.subject | Morfologia Rins | pt_BR |
dc.subject | Dioclea Grandiflora | pt_BR |
dc.subject | Ratos | pt_BR |
dc.title | Estudo morfoquantitativo dos rins de camundongos (Mus musculus) tratados com extrato aquoso de Dioclea grandiflora Mart. ex. Benth. (Fabaceae) | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Patologia |
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