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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8938

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCARVALHO JUNIOR, Luiz Bezerra dept_BR
dc.contributor.authorMELO JUNIOR, Mario Ribeiro dept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:03:25Z
dc.date.available2014-06-12T23:03:25Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.citationRibeiro de Melo Junior, Mario; Bezerra de Carvalho Junior, Luiz. Histoquímica e análise digital de imagens em neoplasias cutâneas. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Patologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8938
dc.description.abstractEste trabalho avaliou as alterações na expressão de carboidratos e a densidade populacional de células tumorais e Células de Langerhans (CL) a partir da análise computadorizada de imagens comparando as marcações de diferentes lectinas vegetais e imunohistoquímica sobre tecidos neoplásicos cutâneos. Foram selecionados fragmentos teciduais de pele, obtidos cirurgicamente por biópsia excisional, diagnosticados como carcinoma basocelular (CBC, n=35), carcinoma epidermóide (CEp, n=18), tricoepitelioma (TE, n=12), ceratoacantoma (KA, n=19), ceratose seborréica (CS, n=16) e ceratose actínica (CA, n=18), de ambos os sexos com idade média 59,7 anos. Foram testadas as lectinas Concanavalina A (Con A), Wheat germ agglutinin (WGA), Peanut agglutinin (PNA) Ulex europaeus agglutinin (UEA-I) e Tetragonolobus purpurea agglutinin (LTA), todas conjugadas a peroxidase. No estudo imunohistoquímico, a proteína S 100 foi marcada para análise das CL. Os resultados mostram que em relação as neoplasias benignas, observou-se que o KA exibiu padrões aberrantes de expressão dos carboidratos glucose/manose, &#945;-fucose e Dgalactose, evidenciados pela intensa marcação pelas lectinas Con A (94,7%), LTA (84,2%) e PNA (89,4%), respectivamente. Os tumores malignos expressaram padrões de marcação distintos que os diferenciou das outras neoplasias cutâneas; o EpC exibiu marcação significante apenas para lectina PNA, sendo incipiente para as outras lectinas. O CBC exibiu padrões de marcação diferentes daqueles observados nas lesões benignas principalmente, os casos de TE. Não foram observadas variações numéricas estatisticamente significativas das CL entre os tumores malignos, como CBC (19,85±5,81) e CEp (20,08±4,24). Contudo, houve maior número de CL nas lesões benignas; (102,04±17,11), TE (79,74±9,35), CS (122,38±9,92) e KA (110,62±31,4), que também mostraram diferenças entre si e quando comparadas as populações existentes nos tumores malignos e epiderme normal (p<0,05). As células de Langerhans não demonstraram diferenças significativas quanto à média das áreas e volumes das celulares entre as neoplasias benignas e malignas. Desta forma, de acordo com os dados qualitativos e quantitativos obtidos pode-se constatar que ocorrem alterações bioquímicas e populacionais celulares importantes que podem servir como parâmetros adicionais na distinção de tipos histológicos de neoplasias cutâneaspt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectNeoplasias Cutaneaspt_BR
dc.subjectMorfometriapt_BR
dc.subjectLecitinaspt_BR
dc.titleHistoquímica e análise digital de imagens em neoplasias cutâneaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Patologia

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