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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorPONTES FILHO, Nicodemos Teles dept_BR
dc.contributor.authorBARROS, Heitor Arôxapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:04:18Z
dc.date.available2014-06-12T23:04:18Z
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationArôxa Barros, Heitor; Teles de Pontes Filho, Nicodemos. Análise histoquímica e morfométrica de rins de neonatos nascidos de ratas tratadas com dexametasona para ovários policísticos. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Patologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9051
dc.description.abstractA dexametasona tem sido empregada no tratamento de algumas patologias do aparelho reprodutor feminino, como por exemplo, a síndrome dos ovários policísticos. No entanto, vários autores relatam que a administração de glicocorticóides em ratas durante a prenhez induz na prole uma redução do número de glomérulos e desenvolvimento de hipertensão na fase adulta, porém não há relatos na literatura sobre os possíveis efeitos da dexametasona quando fêmeas são tratadas e acasaladas em seguida. Assim, o presente estudo teve por objetivo analisar histomorfometricamente os rins de neonatos nascidos de matrizes após tratamento com dexametasona (0,8 mg/kg) para ovários policísticos em ratas. Foram utilizados neonatos de 20 ratas albinas da linhagem Wistar, divididas, ao acaso, em quatro grupos: Grupo I neonatos de ratas mantidas em ciclo claro/escuro de 12/12 horas durante 100 dias, e acasaladas em seguida (controle); Grupo II neonatos de ratas mantidas sob iluminação constante durante 100 dias, e acasaladas em seguida; Grupo III neonatos de ratas mantidas sob iluminação constante durante 100 dias, tratadas com dexametasona por cinco dias, e acasaladas em seguida; Grupo IV neonatos de ratas mantidas sob iluminação constante durante 100 dias, tratadas com dexametasona por dez dias, e acasaladas em seguida. Os resultados mostraram que: a) O tratamento com dexametasona por 5 e 10 dias em ratas com policistose ovariana, na dosagem 0,8 mg/animal, não alterou o teor de colágeno nos rins de neonatos; b) A dexametasona na dosagem 0,8 mg/animal não alterou o número de glomérulos em ratos neonatos; c) A administração da dexametasona por 10 dias produziu redução na área glomerular em rins de ratos neonatospt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectOvário Policísticopt_BR
dc.subjectDexametasonapt_BR
dc.subjectPrenhezpt_BR
dc.subjectRatospt_BR
dc.subjectRinspt_BR
dc.titleAnálise histoquímica e morfométrica de rins de neonatos nascidos de ratas tratadas com dexametasona para ovários policísticospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Patologia

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