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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9070

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLuis da Mota, Diógenes pt_BR
dc.contributor.authorPolo Norte Danda Soares, karinapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:04:23Z-
dc.date.available2014-06-12T23:04:23Z-
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationPolo Norte Danda Soares, karina; Luis da Mota, Diógenes. Avaliação da função fonatória em mulheres idosas com diferentes índices de massa corporal. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Patologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9070-
dc.description.abstractO envelhecimento geralmente vem acompanhado de uma série de modificações a nível biológico, psicológico e social, podendo promover alterações funcionais no idoso, interferindo assim, na sua qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi relacionar medidas antropométricas com a função fonatória de mulheres idosas eutróficas, pré-obesas e obesas, sem queixas vocais. Participaram do estudo 30 idosas, com idades entre 61 e 80 anos, assistidas no Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI-UFPE). As mesmas foram distribuídas em três grupos, de acordo com a classificação do índice de massa corporal (IMC). O grupo 1 (G1), o grupo 2 (G2) e o grupo 3 (G3) corresponderam, respectivamente, às idosas eutróficas (n=10), pré-obesas (n=10) e obesas (n=10). As idosas foram submetidas a uma avaliação antropométrica, respiratória e fonatória. Os indicadores antropométricos avaliados foram: estatura, peso, comprimento tronco-cefálico, circunferências da cintura e do quadril, relação cintura/quadril, massas corporal gorda e magra e o percentual de gordura corporal. Em relação as capacidades pulmonares foram estudadas a capacidade vital lenta e a capacidade inspiratória. A avaliação fonatória foi feita através da mensuração do tempo máximo de fonação. De acordo com os resultados, foi verificada diferença significativa entre os grupos em relação às medidas antropométricas relacionadas à circunferência da cintura, à massa corporal gorda e ao percentual de gordura (p<0,001). Não houve correlação entre as medidas antropométricas e função fonatória. Entretanto, houve aumento da capacidade inspiratória nas idosas obesas (p<0,001), enquanto que a capacidade vital não apresentou variação significativa. O tempo máximo de fonação apresentou correlação positiva com a capacidade inspiratória, porém o mesmo não foi encontrado em relação à capacidade vital. Além disso, o tempo máximo fonatório não apresentou variação significativa entre os grupos. Desta forma, este estudo sugere que nas idosas os indicadores antropométricos e a capacidade vital, isoladamente, não exercem influencia no TMF, estando o mesmo diretamente associado às medidas da capacidade inspiratóriapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAntropometriapt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectCapacidade Vitalpt_BR
dc.subjectCapacidade Inspiratóriapt_BR
dc.subjectFonaçãopt_BR
dc.titleAvaliação da função fonatória em mulheres idosas com diferentes índices de massa corporalpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Patologia

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