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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9244

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Título: Entre a desqualificação e a resistência : a contrução de identidades entre trabalhadores do mercado de trabalho informal na cidade do Recife
Autor(es): SANTOS, Breno Bittencourt
Palavras-chave: Trabalho não-qualificado; Mercado de Trabalho Informal; Identidade; Recife
Data do documento: 31-Jan-2010
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Bittencourt Santos, Breno; Carlos Vieira Wanderley, José. Entre a desqualificação e a resistência : a contrução de identidades entre trabalhadores do mercado de trabalho informal na cidade do Recife. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.
Abstract: O desemprego afeta a vida dos indivíduos não apenas do ponto de vista material, mas, sobretudo, simbólico, dada a perda de atributos identitários conferidos pelo trabalho. Partindo do pressuposto que a posição profissional constitui parte importante na construção das identidades, esta pesquisa tem como objetivo estudar as construções identitárias de trabalhadores informais na Região Metropolitana do Recife. Busca-se reconstruir as trajetórias profissionais de vendedores ambulantes para analisar a relação entre posições profissionais e a construção de identidades; verificar os tipos identitários que emergem na informalidade; verificar o grau de resistência oferecido pela informalidade à desqualificação; e analisar as projeções dos trabalhadores com relação ao futuro profissional. Com base nas entrevistas realizadas, constatou-se que as práticas informais representam elemento de resistência à desqualificação. Apesar do desprestígio apresentado pelas posições profissionais investigadas, elas permitem o surgimento de tipos identitários de continuidade, isto é, as posições profissionais são aceitas pelos vendedores ambulantes como base de suas construções identitárias. Constatou-se, também, que há relação entre o tempo de participação na informalidade e a capacidade de resistência à desqualificação, de modo que quanto maior o tempo de participação na informalidade maior a resistência à desqualificação, pois os trabalhadores se acostumam com suas posições profissionais
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9244
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Sociologia

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