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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9288

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dc.contributor.advisorCHAGAS, Cristiano Aparecidopt_BR
dc.contributor.authorSILVA, Elisângela de Jesuspt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:13:53Z
dc.date.available2014-06-12T23:13:53Z
dc.date.issued2012-01-31pt_BR
dc.identifier.citationde Jesus Silva, Elisângela; Aparecido Chagas, Cristiano. Avaliação dos efeitos genotóxicos de agrotóxicos: risco ocupacional e alimentar. 2012. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde Humana e Meio Ambiente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9288
dc.description.abstractOs agrotóxicos são largamente utilizados no mundo para proteção de lavouras contra pragas e doenças e na saúde pública no controle de agentes causadores de doenças. Contudo, a exposição a esses produtos pode representar um risco para saúde humana e ambiental. O uso inadequado dos agrotóxicos associado à falta de proteção individual tem resultado em exposição excessiva, principalmente em agricultores. Os potenciais riscos da exposição a resíduos múltiplos de pesticidas na alimentação humana também têm sido alvo de muitos estudos. Porém, o conhecimento acerca da ação genotóxica cumulativa desses resíduos ainda é limitado. Nesse contexto, foi realizado um biomonitoramento em agricultores a fim de avaliar danos genéticos associados à exposição ocupacional aos agrotóxicos. O teste do micronúcleo em células exfoliativas bucais e o ensaio cometa em leucócitos foram utilizados como biomarcadores de mutagenicidade e genotoxicidade, respectivamente. Os efeitos genotóxicos da ingestão de agrotóxicos foram avaliados em ratos Wistar (Rattus norvegicus). Os animais foram submetidos à dieta padrão e água ad libitum, sendo divididos em três grupos experimentais: o grupo 1 dose foi exposto diariamente, por meio de gavagem, a um extrato de vegetais (couve-flor, pimentão e tomate) contendo resíduos de agrotóxicos, por 30 dias. O grupo 2 doses recebeu o extrato duas vezes ao dia e o grupo controle recebeu água. O fator exposição ocupacional causou aumento do dano genético quando comparado ao grupo controle. Houve interação do tabagismo, ingestão de álcool e frequências de células micronucleadas. Não houve influência da idade e tempo de exposição, nos parâmetros analisados. O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) durante as atividades rurais reduziu significativamente os danos genéticos. As baixas concentrações de resíduos de agrotóxicos detectados no extrato de vegetais não promoveram efeitos genotóxicos nos animais expostos. O grupo controle apresentou índices mais elevados de danos genéticos, seguido do grupo 2 doses e 1 dose. Em conclusão, a exposição ocupacional aos agrotóxicos causou aumento nos danos genéticos, sendo o uso de EPI eficiente na prevenção desses eventos. O extrato de vegetais promoveu efeito antigenotóxico, quando administrado em baixas concentrações. Sugerindo que, apesar da presença de resíduos de agrotóxicos, o consumo de vegetais é importante para manutenção da integridade genômicapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectpesticidaspt_BR
dc.subjectensaio cometapt_BR
dc.subjectmicronúcleopt_BR
dc.titleAvaliação dos efeitos genotóxicos de agrotóxicos: risco ocupacional e alimentarpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado - Saúde Humana e Meio Ambiente

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