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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9368

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFONTES, Breno Augusto Souto Maiorpt_BR
dc.contributor.authorRODRIGUES, Cibele Maria Limapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:14:23Z
dc.date.available2014-06-12T23:14:23Z
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationMaria Lima Rodrigues, Cibele; Augusto Souto Maior Fontes, Breno. Cultura política e Movimentos Sem-Teto : as lutas possíveis. 2009. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9368
dc.description.abstractNossa tese tem por objetivo propor uma definição de cultura política a partir da teoria do discurso de Laclau e Mouffe, considerando os conceitos de hegemonia, imaginário social e mito. As relações sociais são compreendidas numa teoria da hegemonia e do antagonismo numa perspectiva pós-marxista e pós-estruturalista que inclui conceitos como deslocamentos e significantes vazios. Nesse sentido, vamos considerar que a cultura política pode ser pensada como um imaginário político no qual estão inscritos significantes vazios e ambíguos. Assim, as lutas políticas são guerras de interpretação em torno de significantes. As reflexões aqui apresentadas têm por base a observação de interações entre agentes de movimentos sem-teto e o estado, analisados a partir da conceituação de manifestações coletivas de Remo Mutzenberg. Consideramos que esses agentes constituem seus discursos a partir de diferentes interpretações de uma tradição das lutas sociais, das lutas de esquerda , que vamos denominar como: a tradição dos revolucionários. Tal tradição é um princípio de leitura que abrange diversos agentes e pode engendrar diversas interpretações em agentes que podem estar nos movimentos, mas também em outras posições. Essa tradição possibilita um impulso para a práxis política e, ao longo da história, foi sedimentando uma memória coletiva das lutas sociais e uma intelligenzia revolucionária. Assim, as manifestações coletivas são influenciadas por interpretações de elementos da cultura política, da citada tradição e da memória coletiva das lutas sociais, além da leitura da conjuntura política (em suas correlações de forças) que os fazem definir, contextualmente, as lutas possíveis. Para observamos essas articulações entre estado e as lutas por moradia serão analisados os discursos da política urbana (e habitacional) e da Reforma Urbana do Fórum Nacional de Reforma Urbana. Essas articulações vão estar presentes, no governo Lula, nas cenas políticas denominadas Conferências e Conselho Nacional das Cidadespt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPolítica urbanapt_BR
dc.subjectLutas por moradiapt_BR
dc.subjectHegemoniapt_BR
dc.subjectCultura Políticapt_BR
dc.titleCultura política e Movimentos Sem-Teto : as lutas possíveispt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Sociologia

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