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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9878

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorde Lourdes Meira Cordeiro, Rosineide pt_BR
dc.contributor.authorCavalcanti Santana de Melo, Delâinept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:16:36Z-
dc.date.available2014-06-12T23:16:36Z-
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationCavalcanti Santana de Melo, Delâine; de Lourdes Meira Cordeiro, Rosineide. Delegacias de mulheres: política de enfrentamento e espaço de negociação da violência conjugal. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9878-
dc.description.abstractEsta dissertação tem como objetivo analisar os discursos de mulheres denunciantes, de profissionais que a atendem (policiais e psicóloga) e de representantes feministas militantes no Movimento de Mulheres de Pernambuco/Fórum de Mulheres de Pernambuco sobre a Delegacia da Mulher do Recife e sua relação com a rede de atendimento à mulher em situação de violência. Discutimos a violência contra a mulher como sustentada por uma sociabilidade alicerçada na cultura patriarcal, a partir da qual a mulher é alijada do processo de decisões sociais e políticas e submetida à dominação masculina, apontando conexões entre esta base cultural e a produção de relações violentas entre homens e mulheres, especialmente da violência doméstica e conjugal. Apresentamos a instituição das Delegacias de Mulheres como marco da construção de Políticas Públicas para Mulheres, e a denúncia como instrumento de publicização da violência vivenciada no âmbito privado. Constatamos que as mulheres reagem/enfrentam a violência de, pelo menos, duas maneiras: em nível privado a violência não é denunciada, mas apenas anunciada a pessoas próximas ou em nível público denúncia e registro de queixa na Delegacia. Sendo que, em qualquer das formas, consideramos que a mulher realiza movimentos para modificação da situação vivenciada, não sendo, portanto, passiva, embora se encontre numa condição subalternizada; e que a existência de Políticas Públicas e de serviços sociais para enfrentamento da violência contra a mulher como as delegacias de mulheres, secretarias de governo de atenção às mulheres, legislação protetiva etc. dão visibilidade à problemática em questão e podem se constituir em mecanismos para sua superaçãopt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectPoderpt_BR
dc.subjectPatriarcadopt_BR
dc.subjectConjugalidadept_BR
dc.subjectPolíticas Públicas para as Mulherespt_BR
dc.subjectDelegacia da Mulherpt_BR
dc.subjectDenúnciapt_BR
dc.titleDelegacias de mulheres: política de enfrentamento e espaço de negociação da violência conjugalpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Serviço Social

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