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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10296

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMenezes, Tatiane Almeida de -
dc.contributor.authorUchôa, Carlos Frederico Azeredo-
dc.date.accessioned2015-03-04T12:50:51Z-
dc.date.available2015-03-04T12:50:51Z-
dc.date.issued2012-12-21-
dc.identifier.citationUCHÔA, Carlos Frederico Azeredo. Ensaios osbre heteroscedasticidade em modelos de efeitos fixos. Recife, 2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10296-
dc.description.abstractEsta tese é composta de quatro ensaios que estendem e avaliam o desempenho de uma classe de estimadores consistentes da matriz de covariâncias nos modelos de efeitos fixos. No primeiro ensaio as simulações evidenciam que o estimador proposto por Arellano (1987) pode não ser a melhor opção quando o teste é conduzido com resíduos irrestritos. Os resultados mostram que há uma considerável vantagem em utilizar o estimador CHC4 quando o tamanho amostral é pequeno ou se existem pontos de alavanca nos dados. Por outro lado, quando a avaliação é conduzida com resíduos restritos, os resultados favorecem o estimador CHCR0. Estimadores de bootstrap também são avaliados e produzem, em alguns casos, resultados melhores que os estimadores consistentes. O segundo ensaio avalia o desempenho dos estimadores consistentes da matriz de covariâncias, na construção de intervalos de confiança. Os resultados mostram que o estimador CHC4 tem desempenho superior aos demais estimadores consistentes, principalmente se os dados contêm pontos de alavanca. O terceiro ensaio avalia numericamente a qualidade da aproximação usual para a distribuição exata dos testes quase-t. Os resultados mostram que, se a estatística de teste é construída com resíduos irrestritos, o estimador mais amplamente utilizado conduz a testes quase-t com aproximações bastante ruins sendo o CHC4 a estratégia de inferência preferencial. Por outro lado, se a estatística de teste é construída com resíduos restritos, o estimador de Arellano torna-se a opção mais adequada. O quarto e último ensaio mostra que a inferência sobre os parâmetros do modelo de Diferenças em Diferenças (DD) pode ser imprecisa quando os problemas de heteroscedasticidade e/ou autocorrelação serial nos erros são ignorados. O desempenho dos testes baseados no estimador de Arellano e de outros estimadores consistentes nos modelos de DD é avaliado na presença de ambos. Os resultados mostram que, num modelo que contém apenas a dummy de intervenção, o desempenho dos testes baseados nos nesses estimadores é similar. No entanto, é possível melhorar a qualidade da inferência se o modelo de regressão possui variáveis de controle adicionais com pontos alavancados.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDados em Painelpt_BR
dc.subjectEfeitos Fixospt_BR
dc.subjectHeterocedasticidadept_BR
dc.subjectTestes de hipótesept_BR
dc.subjectIntervalos de Confiançapt_BR
dc.subjectIntegração numéricapt_BR
dc.subjectDiferenças em Diferençaspt_BR
dc.titleEnsaios sobre heteroscedasticidade em modelos de efeitos fixospt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coCribari-Neto, Francisco -
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Economia

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