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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10648
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Título : | Estudo Farmacognóstico e Validação de Metodologia Espectrofotométrica para Quantificação de Taninos nas Cascas De Schinus terebinthifolius Raddi |
Autor : | ALMEIDA, Camila Castelo Branco Rangel de |
Palabras clave : | Aroeira; Anatomia; Histoquímica; Espectrofotometria; Polifenois |
Fecha de publicación : | feb-2013 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Citación : | ALMEIDA, Camila Castelo Branco Rangel de. Estudo farmacognóstico e validação de metodologia espectrofotométrica para quantificação de taninos nas cascas de Schinus terebinthifolius Raddi. Recife, 2013. 93 f. Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas, 2013 |
Resumen : | Schinus terebinthifolius Raddi conhecida popularmente por aroeira e amplamente distribuída no Brasil, é utilizada na medicina tradicional por apresentar atividades biológicas comprovadas. Estas são geralmente atribuídas à presença dos polifenois e taninos existentes em sua composição. O objetivo deste trabalho foi realizar caracterização anatômica e histoquímica dos ramos e da casca do caule e validar metodologia para quantificação de taninos totais presentes na casca empregando o reagente de Folin-Ciocalteau (FC). O material vegetal foi coletado, identificado no herbário do IPA e a exsicata depositada sob o número 87539. O material foi preparado em lâminas semipermanentes seguindo os procedimentos usuais em anatomia vegetal. A folha é revestida por cutícula estriada, possui tricomas e estômatos anomocíticos apenas na face abaxial. O mesofilo é assimétrico em disposição dorsiventral com feixes vasculares colaterais. O caule apresenta tricomas tectores e glandulares, lenticela e raios unisseriados. O xilema é constituído por elementos de vasos todos com placas de perfuração simples, e pontuações dos tipos alternadas, reticuladas e escalariformes; podem apresentar apêndice nas extremidades ou não. Na casca observa-se bainha esclerenquimática completa, camadas de floema secundário e raios bisseriados heterogêneos. Em todas as partes estudadas foram verificados cristais de oxalato de cálcio e canais secretores, estes são ramificados na casca. Polifenois e taninos foram identificados em todas as partes analisadas. A metodologia para quantificação de taninos foi validada quanto aos parâmetros exigidos pela RE nº 899/2003. E demonstrou ser adequada para a espécie, apresentando especificidade e linearidade (R² = 0,9924). A recuperação apresentou valores entre 88,24 e 93,86%. O método também foi preciso através da repetitividade, determinada pelo desvio padrão relativo de seis extratos à concentração teste com TT = 3,29 μg/mL ± 0,132 (4,00%), e na precisão intermediária os fatores dias e analistas diferentes não apresentaram diferença estatisticamente significativa. Quanto à robustez a análise demonstrou que durante o experimento as amostras e o reagente FC devem ser protegidos da luz. Dessa forma, os resultados deste trabalho contribuem para a diagnose desta espécie fornecendo assim subsídios para a certificação de autenticidade da droga vegetal. Além de garantir segurança para a quantificação, por espectrofotometria, do teor de taninos totais na casca de Schinus terebinthifolius. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10648 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Ciências Farmacêuticas |
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Dissertação Camila de Almeida.pdf | 2,57 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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