Skip navigation
Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12646

Share on

Title: Exercício Físico e L-arginina: Estudo Morfométrico do Disco Epifisário e Músculo Esquelético de Ratos Jovens
Authors: Melo, Maria Patrícia Pereira
Keywords: Músculo esquelético; Placa de crescimento; Arginina; Exercício físico; Morfometria
Issue Date: 31-Jan-2012
Publisher: Universidade Federal de Pernambuco
Citation: MELO, Maria Patrícia Pereira. Exercício físico e L-Arginina: estudo morfométrico do disco epifisário e músculo esquelético de ratos jovens. Recife, 2012. 116 f. : Dissertação (mestrado) - FPE, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Patologia, 2012.
Abstract: Introdução: O exercício físico pode promover inúmeros benefícios à saúde do indivíduo, assim como, adaptações na musculatura estriada esquelética e no disco epifisário. A ingestão do aminoácido L-Arginina associada ao exercício físico tem sido bastante utilizada por atletas com o intuito de melhorar o desempenho físico e aumentar a massa muscular. Objetivo: Investigar os efeitos da L-Arginina e do exercício físico sobre o peso corporal, o músculo estriado esquelético e o disco epifisário do osso em ratos jovens. Métodos: Para a realização dessa pesquisa, foram utilizados 24 ratos machos da linhagem Wistar que foram separados em 4 grupos de acordo com a administração de L-Arginina e a realização de exercício físico. Sendo assim distribuídos: L-Arginina-Exercício (ArE, n=6), L-Arginina-NãoExercitado (ArN, n=6), Água-Exercício (AgE, n=6) and Água-NãoExercitado (AgN, n=6). O aminoácido LArginina foi administrado por via orogástrica na dose de 300mg/kg diariamente do 7o ao 35o dia de vida do animal. Já o exercício foi realizado em esteira motorizada por 30 minutos/ dia em 5 sessões semanais, do 15o ao 35o dia de vida do animal. Os animais eram pesados nos 7º, 14º, 21º, 28º, 35º dia de vida para acompanhamento da evolução ponderal. Ao atingirem a idade de 35-45 dias de vida, os animais, após pesados, foram sacrificados para a retirada do músculo gastrocnêmio e do osso femoral. O músculo gastrocnêmio foi medido, pesado e processado para análise histológica e morfométrica. O fêmur foi pesado, descalcificado (ácido fórmico a 8% e ácido clorídrico a 8%) e processado para análise histológica. As imagens do músculo esquelético foram capturadas (magnificação 1000x) para cálculo do diâmetro médio da fibra muscular. As imagens do fêmur foram capturadas (magnificação 400x) para contagem do número de condrócitos das zonas proliferativa e hipertrófica do disco epifisário. Os dados foram expressos na forma de média±desvio padrão da média, analisados através do programa SPSS. Foram utilizados os testes Shapiro-Wilk, Anova one-way e teste de Tukey (p<0,05). Resultados: Não houve diferença significativa no peso corporal dos animais em nenhum dos grupos experimentais, assim como nos pesos absoluto e relativo do músculo gastrocnêmio e do fêmur. O diâmetro médio da fibra muscular do grupo ArN mostrou-se significativamente maior quando comparado ao AgN (p=0,0003) e ArE (0,0137). O número de condrócitos da zona proliferativa foi maior no grupo ArE quando comparado com AgN (p=0,0245) e AgE (p=0,0009). Conclusão: A ingestão do aminoácido L-Arginina na dose de 300mg/kg, sem interferência do exercício físico, foi capaz de promover hipertrofia da musculatura estriada esquelética. A L-Arginina quando associada ao exercício físico promoveu um aumento do número de condrócitos na zona de cartilagem proliferativa, o que sugere interferência sobre crescimento ósseo.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12646
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado - Patologia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Maria Patricia. Mestrado Patologia 2012.pdf4,11 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


This item is protected by original copyright



This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons