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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12806
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | SILVEIRA, Renata Cimões Jovino | |
dc.contributor.author | RIBEIRO, Rodrigo Alves | |
dc.date.accessioned | 2015-04-08T19:41:57Z | |
dc.date.available | 2015-04-08T19:41:57Z | |
dc.date.issued | 2014-01-31 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12806 | |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: Os implantes dentais constituem uma opção de tratamento confiável e previsível para reabilitação oral. Apesar dos benefícios reconhecidos, complicações biológicas e mecânicas podem ocorrer, comprometendendo a estabilidade da reabilitação. OBJETIVO: estimar o índice de sucesso através dos critérios propostos na literatura e verificar a associação do polimorfismo do gene RANKL [região -438 (A/G)] e do gene IL-10 [região -1082(A/G)] ao insucesso de implantes dentários. MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra aleatória foi composta por noventa pacientes, de ambos os gêneros, parcialmente edêntulos reabilitados com 245 implantes dentários Straumann® (Waldenburg, Switzerland), os quais foram avaliados clínica e radiograficamente para os seguintes parâmetros: mobilidade, queixas subjetivas persistentes, infecção peri-implantar recorrente com supuração, radiolucência contínua ao redor do implante, profundidade de sondagem ≥ 5mm e sangramento à sondagem. Estes parâmetros foram agrupados pelos seguintes autores: Schnitman & Schulman (1979), Albrektsson et al. (1986), Buser et al. (1990), Mombelli & Lang (1994) e Ong et al. (2008). Na presença de algum destes critérios, o implante foi considerado como insucesso. O tempo de carga dos implantes foi categorizado em 3 grupos: Grupo 1: < 1 ano de carga; Grupo 2: ≥ 1 e < 5 anos de carga e Grupo 3: ≥ 5 anos de carga. Também foram coletadas células da mucosa jugal para a análise do polimorfismo dos genes RANKL e IL-10 através da reação em cadeia da polimerase. RESULTADOS: Quando as diferentes classificações para insucesso de implante foram consideradas, houve diferença significativa na ocorrência de insucessos. A prevalência de insucesso variou de 3,3%, segundo os critérios de Buser et al. 1990 a 36,7%, de acordo com os critérios de Ong et al. (2008). Não houve associação entre o insucesso dos implantes e os genótipos dos genes RANKL e IL-10 (p>0,05). CONCLUSÃO: Pode-se concluir que de acordo com o critério adotado há grande variação na ocorrência de insucesso nos implantes e que não houve associação entre o polimorfismo genético da RANKL 438 e IL-10 e o insucesso do implante dentário na população avaliada. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Implantes dentários | pt_BR |
dc.subject | Peri-implantite | pt_BR |
dc.subject | Polimorfismo genético | pt_BR |
dc.subject | Interleucina- 10 | pt_BR |
dc.subject | RANKL | pt_BR |
dc.title | Insucesso dos Implantes Dentários, Avaliação Clínica e dos Polimorfismos nos Genes il-10 (-1082) e Rank l (-438) | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | TORTAMANO NETO, Pedro | |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Odontologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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TESE Rodrigo Alves Ribeiro.pdf | 1,34 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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