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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12806
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Título : | Insucesso dos Implantes Dentários, Avaliação Clínica e dos Polimorfismos nos Genes il-10 (-1082) e Rank l (-438) |
Autor : | RIBEIRO, Rodrigo Alves |
Palabras clave : | Implantes dentários; Peri-implantite; Polimorfismo genético; Interleucina- 10; RANKL |
Fecha de publicación : | 31-ene-2014 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Resumen : | INTRODUÇÃO: Os implantes dentais constituem uma opção de tratamento confiável e previsível para reabilitação oral. Apesar dos benefícios reconhecidos, complicações biológicas e mecânicas podem ocorrer, comprometendendo a estabilidade da reabilitação. OBJETIVO: estimar o índice de sucesso através dos critérios propostos na literatura e verificar a associação do polimorfismo do gene RANKL [região -438 (A/G)] e do gene IL-10 [região -1082(A/G)] ao insucesso de implantes dentários. MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra aleatória foi composta por noventa pacientes, de ambos os gêneros, parcialmente edêntulos reabilitados com 245 implantes dentários Straumann® (Waldenburg, Switzerland), os quais foram avaliados clínica e radiograficamente para os seguintes parâmetros: mobilidade, queixas subjetivas persistentes, infecção peri-implantar recorrente com supuração, radiolucência contínua ao redor do implante, profundidade de sondagem ≥ 5mm e sangramento à sondagem. Estes parâmetros foram agrupados pelos seguintes autores: Schnitman & Schulman (1979), Albrektsson et al. (1986), Buser et al. (1990), Mombelli & Lang (1994) e Ong et al. (2008). Na presença de algum destes critérios, o implante foi considerado como insucesso. O tempo de carga dos implantes foi categorizado em 3 grupos: Grupo 1: < 1 ano de carga; Grupo 2: ≥ 1 e < 5 anos de carga e Grupo 3: ≥ 5 anos de carga. Também foram coletadas células da mucosa jugal para a análise do polimorfismo dos genes RANKL e IL-10 através da reação em cadeia da polimerase. RESULTADOS: Quando as diferentes classificações para insucesso de implante foram consideradas, houve diferença significativa na ocorrência de insucessos. A prevalência de insucesso variou de 3,3%, segundo os critérios de Buser et al. 1990 a 36,7%, de acordo com os critérios de Ong et al. (2008). Não houve associação entre o insucesso dos implantes e os genótipos dos genes RANKL e IL-10 (p>0,05). CONCLUSÃO: Pode-se concluir que de acordo com o critério adotado há grande variação na ocorrência de insucesso nos implantes e que não houve associação entre o polimorfismo genético da RANKL 438 e IL-10 e o insucesso do implante dentário na população avaliada. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12806 |
Aparece en las colecciones: | Teses de Doutorado - Odontologia |
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