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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1477
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Título: | Atividade antinflamatória de preparação da lectina de sementes de Cratylia mollis em camundongos |
Autor(es): | MELO, Fabiana Bezerra de |
Palavras-chave: | atividade antiinflamatória; lectina; Cratylia mollis; Cramoll |
Data do documento: | 31-Jan-2009 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | Bezerra de Melo, Fabiana; Cassandra Breitenbach Barroso Coelho, Luana. Atividade antinflamatória de preparação da lectina de sementes de Cratylia mollis em camundongos. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. |
Abstract: | Cramoll é uma lectina purificada das sementes de Cratylia mollis. Possui diferentes formas moleculares, isolectinas ou isoformas (Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 e Cramoll 4), com especificidades distintas para monossacarídeos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antiinflamatória de Cramoll 1,4 (preparação contendo Cramoll 1 e Cramoll 4) em camundongos. Cramoll 1,4 foi obtida a partir de fracionamento salino do extrato das sementes, seguido de cromatografia de afinidade em Sephadex G-75. O teste de atividade antiinflamatória de escolha foi o método da medida do edema de pata induzido por carragenina em camundongos. Os animais foram tratados com Cramoll 1,4 (200, 500 e 1000 μg/animal), concanavalina A, Con A, (200 μg /animal) utilizada como lectina controle, ácido acetilsalicílico (7,5 mg/animal), controle positivo, ou NaCl 0,15 M, controle negativo. Após 4 h, os animais foram sacrificados e as patas pesadas. Os resultados mostraram que a Cramoll foi dose dependente e a redução da medida do edema da pata foi mais efetiva em ratos machos (83,6 e 94,2 %, 500 e 1000 μg/animal, respectivamente) em relação às fêmeas (46,4% e 73,9%, 500 e 1000 μg/animal, respectivamente). Nos animais machos a redução plantar pelo uso de Cramoll 1,4 e Con A (200 μg/animal) foi de 76,2 e 75,1 %, respectivamente. Os ensaios mostraram que todas as preparações com lectinas foram mais efetivas que o AAS com exceção da concentração de 200 μg/animal, para as fêmeas, em que houve uma redução de apenas 18,8 % |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1477 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia |
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