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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1580
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Título: | Identificação de glicoproteínas em indivíduos saudáveis e portadores de Esquistossomose mansônica hepatoesplênica |
Autor(es): | NOGUEIRA, Ana Cristina Ferraz |
Palavras-chave: | Proteínas; Glicoproteínas; Esquistossomose; Schistossoma Mansoni |
Data do documento: | 2006 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | Cristina Ferraz Nogueira, Ana; Benedeta Zingali, Russolina. Identificação de glicoproteínas em indivíduos saudáveis e portadores de Esquistossomose mansônica hepatoesplênica. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Fisiologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006. |
Abstract: | Sendo a esquistossomose uma patologia de grande incidência no nordeste brasileiro, estudos a cerca das glicoproteínas particularmente as hepáticas encontradas em pacientes portadores dessa parasitose pode representar importante passo no entendimento de sua fisiopatologia. Além disso, a utilização de duas diferentes lectinas, uma comercial e amplamente caracterizada (Concanavalina A) e outra isolada de sementes de planta típicas da região nordeste (lectina Cramoll) possibilita análise comparativa dos diferentes glicoconjugados plasmáticos ligados a partir da utilização de colunas de afinidade. Numa primeira abordagem, foram realizadas identificações de glicoproteínas plasmáticas, a partir do plasma de indivíduos saudáveis, pré-purificadas em duas diferentes lectinas de mesma especificidade oligossacarídica (glicose/manose). Num segundo momento, identificou-se glicoconjugados em indivíduos, já cirurgiados, acometidos pela esquistossomose no seu mais avançado nível. Nesse contexto, foram realizadas abordagens proteômicas que incluem eletroforeses bidimensionais com posterior digestão enzimática, análise em espectrômetro de massas do tipo Maldi-tof e Maldi-tof/tof e, por fim, a partir dos espectros obtidos, busca em banco de dados através da ferramento Mascot. A grande maioria das glicoproteínas identificadas constituem proteínas de fase aguda incluindo hemopexina, componente 3 do complemento, immunoglobulinas e subunidades, transferrina, haptoglobina, inibidor de protease (c1), beta 2- glicoproteína I, antitrombina, alfa 1-beta-glicoproteina, subunidades de fibrinogênio e alfa- 1 antiquimiotripsina. A Concanavalina A diferentemente da lectina Cramoll, ligou-se a proteínas tais como PRO 1400, PRO2619, eritropoietina, KIAA1492, proteína SPTAN1, R32611_2, cadeia beta do fibrinogênio, alfa-1-B-glicoproteína e Beta-2-glicoproteína. Por outro lado, a lectina Cramoll ligou-se a SH2/SH3 adaptor NCK-beta, proteína de Bence-Jones, anidrase carbônica II e apolipoproteina A-I. Ao analisar o plasma de pacientes cirurgiados utilizando a Concanavalina A e os mesmos parâmetros experimentais, observou-se ausência de proteínas tais como PRO 1400, PRO2619, KIAA1492, proteína SPTAN1 e R32611_2. Em contra partida, foram identificadas proteínas tais como glicoproteína rica em histidina e deferentes subunidades de imunoglobulinas |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1580 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia |
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