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Título : Bioequivalência tópica de produtos contendo metronidazol através da dermatofarmacocinética (DPK)
Autor : ARAUJO, Thalita Pedon de
Palabras clave : Metronidazol; Bioequivalência; Cromatografia Líquida de Alta Pressão; Absorção; Dose única; Metronidazole; Bioequivalence; Chromatography High Pressure Liquid; Absorption; Single dose
Fecha de publicación : 26-feb-2016
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Resumen : A bioequivalência de três formulações de metronidazol (MTZ) 0,75% sendo uma delas disponível no Brasil, Rozex® (Galderma, Brasil, produto de referência) e duas formulações geleificadas (Teste 01 e Teste 02) desenvolvidas em nosso laboratório contendo os mesmos excipientes do produto referência foram avaliadas por meio de um estudo aberto, randomizado, de dois períodos e cruzado, realizado em 14 voluntários brasileiros saudáveis. Uma dose única de 143,5 mg de formulação tópica foi aplicada em duplicata em cada braço do voluntário e o estrato córneo foi coletado em período de 6 e 12 horas após a aplicação correspondente ao tempo de absorção e eliminação respectivamente. O perfil de concentração do metronidazol (MTZ) no estrato córneo (EC) após a aplicação foi determinado pela remoção sequencial das camadas de EC utilizando fita adesiva (Scotch Tape Livro, 3M, St. Paul, MN). Cada local de aplicação foi tratado com 30 fitas. Todas as fitas foram pesadas antes e depois do procedimento de tape stripping em balança (Sartorius®) para posterior cálculo da quantidade de EC extraída. Após o procedimento de extração do fármaco das fitas as concentrações do MTZ no estrato córneo foram determinadas utilizando cromatografia líquida de alta eficiência – CLAE e a avaliação dos dados foi realizada de duas diferentes formas seja considerando ou não o volume de estrato córneo coletado. A análise da bioequivalência tópica in vivo dos produtos contendo metronidazol através da dermatofarmacocinética (DPK) demonstrou com confiança de 95% no intervalo de 80% - 125% que o produto Teste 01 é bioequivalente ao produto de referência Rozex e que o produto Teste 02 é bioinequivalente ao produto de referência Rozex, considerando ou não a quantidade de estrato córneo coletado. Conclui-se assim que, apenas 0,5% a mais de agente espessante no Teste 2 foi suficiente para aumentar a viscosidade em 1,4 vezes e para diminuir a espalhabilidade em 3 vezes deste produto, levando a uma não-bioequivalência entre o teste 2 e o produto de referência que continham os mesmos constituintes. Resultado que demostra a necessidade de mudança na legislação brasileira atual.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17722
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Ciências Farmacêuticas

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