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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1803
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Título: | Teste ergométrico em pacientes com cardiopatias congênitas com shunt esquerdo-direito tratados previamente |
Autor(es): | SILVA, Bruno Leal Alves da |
Palavras-chave: | Teste de esforço; Cardiopatias congênitas; Prognóstico; Tolerância ao exercício |
Data do documento: | 31-Jan-2011 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | Leal Alves da Silva, Bruno; Barbosa e Silva., Odwaldo. Teste ergométrico em pacientes com cardiopatias congênitas com shunt esquerdo-direito tratados previamente. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011. |
Abstract: | Introdução: As cardiopatias congênitas podem se manifestar de diferentes formas. Os distúrbios com shunt esquerdo-direito são os subtipos mais comuns. Conhecer a capacidade funcional destes indivíduos pode evitar restrições desnecessárias à atividade física. O teste ergométrico é um método satisfatório para se obter estas informações, é simples, facilmente disponível e tem baixo custo. Desenho: Estudo observacional, transversal com grupo de comparação. Metodologia: Buscou-se descrever, através do teste ergométrico, a tolerância ao exercício físico, a dinâmica da frequência cardíaca e da pressão arterial sistêmica e a frequência de arritmias em pacientes com cardiopatias congênitas com shunt esquerdo-direito. Compararam-se estes resultados com os de um grupo de indivíduos sadios numa proporção de 2:1. Os exames foram realizados entre 1998 e 2010. Resultados: Foram obtidos exames de 62 pacientes cardiopatas e 121 controles; dos doentes, 45,2 % tinham comunicação interatrial, 45,2 % comunicação interventricular e 9,6 % persistência do canal arterial. Alcançaram em média 12,9 METs. Houve diferença estatística da tolerância ao exercício (13,1 vs 14,3; p = 0,01), da frequência cardíaca máxima (179,7 vs 189,3; p < 0,01) e da variação da frequência cardíaca (102,2 vs 110,2; p < 0,01) em relação aos controles. Não houve diferença da pressão arterial sistêmica, nem da frequência de arritmias. Conclusões: Houve diferença na tolerância ao exercício e da frequência cardíaca entre os grupos. Ela foi normal no grupo dos cardiopatas, porém, inferior a dos controles |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1803 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Saúde |
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