Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2243

Comparte esta pagina

Título : Efeito seletivo da hemiplegia sobre a função pulmonar e mobilidade diafragmática
Autor : Cecília Lima de Almeida, Izabella
Palabras clave : Hemiplegia; Mobilidade diafragmática; Ultra-sonografia
Fecha de publicación : 31-ene-2008
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : Cecília Lima de Almeida, Izabella; de Fátima Dornelas de Andrade, Armele. Efeito seletivo da hemiplegia sobre a função pulmonar e mobilidade diafragmática. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Fisiologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.
Resumen : As doenças cerebrovasculares representam a segunda maior causa de óbitos no Brasil e na América Latina e constituem o reflexo de vida sócio-econômico do mundo moderno. A hemiplegia, seqüela comum dos acidentes vasculares encefálicos, está acompanhada de hipertonia do lado afetado que prejudica o controle motor do troco. Portanto o comprometimento dos músculos respiratórios induz o paciente a alterações eletromiográficas do lado plégico, de padrão respiratório, hemogasimétricos, espirométricos e cinemática diafragmática. O objetivo deste estudo foi avaliar a repercussão específica da hemiplegia sobre a função pulmonar e a mobilidade das hemicúpulas diafragmáticas. Em 20 hemiplégicos e 8 pacientes controle, foram avaliados a capacidade inspiratória com o ventilômetro e simultaneamente a mobilidade diafragmática com a ultra-sonografia. A força dos músculos inspiratórios (Pimáx) foi avaliada com o manovacuômetro. Para os hemiplégicos, utilizada a escala MAS (Motor Assessment Scale) para quantificar a função motora. Na hemiplegia à direita, a mobilidade foi 4,97±0,78cm e 4,20±1,45cm e na hemiplegia à esquerda 4,42±0,92cm e 4,66±1,17cm para as hemicúpulas direita e esquerda, respectivamente. A Pimáx nos hemiplégicos à direita foi -48,75±27,5cmH2O e à esquerda, -74,17±13,57 cmH2O. O volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) foi 0,75±0,14 na hemiplegia à direita e o pico de fluxo expiratório (PFE) e o fluxo expiratório forçado entre 25 e 75% da capacidade vital forçada (FEF25-75%) foram menores que o grupo controle em ambos os grupos de hemiplégicos. Desta forma, a hemiplegia à direita apresenta maior comprometimento dos músculos respiratórios em relação a hemiplegia à esquerda devido ao posicionamento fisiológico das hemicúpulas diafragmáticas que pode ser afetado pela hemiplegia
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2243
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
arquivo680_1.pdf601,97 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons