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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24412

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLIMA, Pedro Parini Marques de Lima-
dc.contributor.authorLIMA, Hugo Leonardo Alves-
dc.date.accessioned2018-04-20T16:59:03Z-
dc.date.available2018-04-20T16:59:03Z-
dc.date.issued2018-04-16-
dc.date.submitted2017-11-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24412-
dc.description.abstractKant é um filósofo que estrutura sua moral sobre uma metafísica. Nesse sentido, a moralidade kantiana se expressa em um dever incondicionado, pois sua gênese é em uma razão pura, de modo que os seus comandos são erigidos a priori, sem influência e ditame algum do mundo empírico. Nesse prisma, as ações morais representam uma causalidade pela liberdade pertencente ao mundo inteligível, conquanto seus efeitos se substancializem concretamente no mundo empírico. Por isso, há como conceber a moral determinada pela racionalidade como leis livres. De todo modo, Kant apenas apresenta uma interpretação da moral, como salienta Nietzsche, pois não existe ato moral na natureza, mas sim ato predicado como moral, pois o que há são juízos interpretativos de valores, a construção de significados pelo homem. Nessa esteira, Kant foi apenas um filósofo, como outros tantos, que tomou a moral como um dado e procurou fundamentá-la. Demais disso, Nietzsche ainda objeta a filosofia moral de Kant na medida em que esta se consubstancia como imperativos contrários ao vigor da vida, dos desejos e das inclinações humanas: é o vilipêndio dos instintos. De qualquer maneira, independentemente de ser ou não um moral que censura à vida, a moralidade kantiana, enquanto teoria moral munida com a finalidade de responder “ao que devo fazer?”, não se apresenta hábil às suas pretensões, pois não dá um direcionamento ao homem quando há conflitos de imperativos categóricos. De toda sorte, a despeito dessa insuficiência da moral kantiana aos seus objetivos, verifica-se que ela ainda se presta a fornecer competentemente critérios para se distinguir do direito.pt_BR
dc.format.extent64 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectKantpt_BR
dc.subjectMetafísica dos Costumespt_BR
dc.subjectCausalidade pela liberdadept_BR
dc.subjectAgir por deverpt_BR
dc.subjectNietzschept_BR
dc.subjectJuízo interpretativopt_BR
dc.subjectNegação da vidapt_BR
dc.subjectConflito de imperativos categóricospt_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.subjectAgir conforme ao deverpt_BR
dc.subjectExternalização das condutaspt_BR
dc.titleA moral kantiana: estruturação, deficiências, as objeções de Nietzsche e sua distinção ao direitopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9599030999720971pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0994040796232209pt_BR
dc.subject.cnpq::Ciências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.degree.departament::(CCJ-DDPGP) - Departamento de Direito Público Geral e Processualpt_BR
dc.degree.graduation::CCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

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A MORAL KANTIANA ESTRUTURAÇÃO, DEFICIÊNCIAS, AS OBJEÇÕES DE NIETZSCHE E SUA DISTINÇÃO AO DIREITO .pdf674,78 kBAdobe PDFThumbnail
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