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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25141
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Title: | Influência do Tween 80 e do ácido linoleico sobre o crescimento e metabolismo de novas cepas de Lactobacillus paracasei e Lactobacillus plantarum |
Authors: | MESQUITA, Amanda Rafaela Carneiro de |
Keywords: | Ácidos Linoleicos; Lactobacillus; Metabolismo; Crescimento Bacteriano |
Issue Date: | 10-Mar-2017 |
Publisher: | Universidade Federal de Pernambuco |
Abstract: | Ácido linoleico conjugado (CLA) é um termo utilizado para designar 28 isômeros de posição do ácido linoleico, associados a diversas atividades farmacológicas, principalmente atividade anticancerígena e antiobesidade. Diferentes gêneros bacterianos estão envolvidos com a produção de CLA e a grande maioria é utilizada como probiótico. São espécies de Lactobacillus, Lactococcus, Bifidobacterium e Pediococcus que possuem a capacidade de biossintetizar CLA a partir do ácido linoleico livre. Diante dessas observações, este trabalho teve por objetivo o isolamento e identificação de cepas de Lactobacillus; avaliação do efeito do Tween 80 sobre o crescimento, a produção de ácidos orgânicos e etanol, e avaliação antimicrobiana de diferentes linhagens de lactobacilos frente bactérias multirresistentes; bem como a determinação da cinética de crescimento em meio de cultura contendo diferentes concentrações de ácido linoleico, com a finalidade de selecionar cepas de lactobacilos produtoras de CLA. As bactérias foram isoladas a partir de uma bebida chamada kefir e identificadas através do sequenciamento de segmentos do gene 16S rDNA e PCRsespecíficas. Foi determinada também a cinética de crescimento das dez cepas isoladas em meio MRS contendo diferentes concentrações de ácido linoleico e Tween 80. Foi observado que não houve influência do Tween 80 sobre o crescimento e produção de metabólitos de todas as espécies de lactobacilos estudadas. O ácido lático foi o metabólito mais produzido, seguido de ácido acético e etanol. O tempo de adaptação das bactérias ao meio MRS contendo ácido linoleico durou até 12 horas e foi dependente da cepa avaliada. As cepas que tiveram uma fase lag prolongada (12 horas) e que apresentaram maior sensibilidade ao ácido linoleico foram todas da espécie L. paracasei (LBFM 01, LBFM 05, LBFM 06 e LBFM 11). L. plantarum (LBFM 02, LBFM 04, LBFM 07, LBFM 08 e LBFM 09) foram as linhagens mais adaptadas à presença do ácido linoleico. Em relação à produção de CLA, L. plantarum LBFM 07 e L. plantarum 09 foram os maiores produtores, sendo trans-10, cis-12-CLA o principal isômero produzido. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25141 |
Appears in Collections: | Teses de Doutorado - Ciências Farmacêuticas |
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