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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25645

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Título: Fatores que influenciam a presença ou a ausência de papila entre implantes adjacentes e entre dente e implante
Autor(es): SOUZA, Camila Agra
Palavras-chave: Implante dentário; Estética dentária; Gengiva
Data do documento: 9-Fev-2017
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: Na Odontologia, o aumento da exigência estética requer uma arquitetura dos tecidos moles com uma papila intacta e um contorno gengival simétrico. Com o objetivo de avaliar os fatores que influenciam a presença ou ausência da papila interproximal entre implantes adjacentes, e entre dente e implante, foi realizado estudo clínico retrospectivo através de avaliação clínica e radiográfica de 44 pacientes reabilitados com 114 implantes dentários osseointegrados. A amostra não probabilística compreendeu indivíduos de ambos os gêneros e com idade entre 21 e 68 anos. Para cada implante, foram avaliados critérios de sucesso (ausência de: mobilidade, queixas subjetivas persistentes, infecção periimplante recorrente com supuração; radiolucência contínua em torno do implante, profundidade de sondagem maior ou igual à 5 mm e sangramento à sondagem), biotipo periodontal e distância vertical da crista óssea até o ponto de contato entre as coroas. As papilas entre implantes adjacentes e entre implante e dente foram categorizadas em 3 grupos: G1 – ausência de papila; G2 – presença parcial de papila; G3 – presença total de papila. Em seguida, foi estabelecido um prognóstico para a presença da papila e o espaço interproximal foi classificado de acordo com as medidas das distâncias vertical e horizontal. A análise dos dados obtidos demonstrou que 46,5% (53) dos implantes foram considerados insucesso e o sangramento à sondagem apresentou o maior percentual dentre os critérios avaliados, com 29,8% (34). O biotipo periodontal fino e festonado esteve presente em 85,1% dos pacientes avaliados. A avaliação dos Grupos de acordo com a conformação do espaço interproximal mostrou diferença estatisticamente significativa (p=0,007), revelando que 61,9% (39) dos espaços interproximais classificados como largo e longo enquadraram-se no grupo 1, enquanto que 31% (09) dos espaços interproximais estreito e curto possuíam papilas do grupo 3. Portanto, a morfologia do espaço interproximal foi o critério que esteve mais fortemente associado à presença ou à ausência da papila interproximal.
Descrição: SILVEIRA, Renata Cimões Jovino, também é conhecida em citações bibliográficas por: CIMÕES, Renata
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25645
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Odontologia

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