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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28368
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Título : | Reinventando o organizar no pós-desenvolvimento: o caso de uma escola de Pedagogia Waldorf |
Autor : | BASTOS, Bárbara Eduarda Nóbrega |
Palabras clave : | Pós-desenvolvimento; Escola de Pedagogia Waldorf; Gerencialismo de mercado |
Fecha de publicación : | 14-dic-2015 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Resumen : | A civilização atual depende em grande parte das organizações, forma mais racional e eficiente de agrupamento social capaz de satisfazer as diversas necessidades da sociedade e de seus membros. Essa configuração social trouxe um custo social e humano, uma vez que muitas pessoas encontram-se profundamente frustradas e alienadas em seu trabalho. O processo de acumulação de capital, crescimento econômico e desenvolvimento são vantagens apontadas nesse processo que justificam as consequências secundárias indesejáveis. Mas as perspectivas críticas ao paradigma do desenvolvimento questionam esses benefícios. O paradigma do pós-desenvolvimento, baseado numa crítica à noção de crescimento econômico, ênfase na escala local, promoção da autonomia comunitária e diversidade cultural, surge como alternativa que prioriza os interesses dos seres humanos e a relação de cuidado com o meio ambiente, acima dos aspectos econômicos. No paradigma do desenvolvimento, as instituições se organizam predominantemente pelo gerencialismo de mercado, que difunde a ideologia do management (necessidade de um conhecimento e uso de atividades em gestão, executados por um grupo específico de pessoas). A pergunta norteadora desta tese foi "como as características do pós-desenvolvimento e do organizar relacionam-se em uma escola de Pedagogia Waldorf?". A partir de uma abordagem qualitativa crítica, foi realizado um estudo de caso instrumental, em uma escola de educação infantil inspirada na Pedagogia Waldorf, localizada na cidade do Recife. Concluiu-se que o paradigma do pós-desenvolvimento possibilita uma multiplicidade de maneiras de organizar e um organizar não-gerencialista pode explorar formas mais igualitárias e mais centradas na construção coletiva de respostas aos interesses dos próprios indivíduos, que se reuniram em torno de necessidades compartilhadas ou inter-relacionadas. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28368 |
Aparece en las colecciones: | Teses de Doutorado - Administração |
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