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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29950

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Título: Desenvolvimento e validação de metodologias analíticas para o controle de qualidade da droga vegetal e produtos derivados de Symphytum officinale L. (confrei)
Autor(es): BRITTO, Maria do Rosário Silveira
Palavras-chave: Plantas medicinais; Farmacologia
Data do documento: 31-Ago-2017
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: Confrei (Symphytum officinale L.) é uma planta que pertence a família Boraginaceae sendo utilizada na fitoterapia brasileira por várias atividades terapêuticas como cicatrizante, anti-inflamatória e emoliente. Em razão do interesse crescente pelo uso de plantas medicinais, o controle de qualidade de materiais vegetais tem papel fundamental na garantia do uso seguro e da eficácia destes produtos. O presente trabalho teve como objetivo geral, avaliar metodologia por espectrofotometria (UV-VIS) e cromatografia a líquido de alta eficiência (CLAE) para a quantificação de alantoína aplicada ao controle de qualidade da droga vegetal de S. officinale. As características físico-químicas foram avaliadas segundo metodologias presentes na Farmacopeia Brasileira 5ª Ed. (2010). Os resultados mostraram que a droga avaliada está dentro dos limites aceitáveis segundo especificado no compêndio, não apresentando presença significativa de material estranho (<2%), obtendo teor de cinzas totais de 17,49 ± 3,93%, cinzas insolúveis em ácido igual a 3,46 ± 2,76%; e umidade residual de 9,78 ± 2,79%. O material vegetal apresentou tamanho médio de partícula de 433 μm ± 34,00 μm. O extrato hidroalcoólico obteve pH de 6,46, densidade de 0,9241 g/mL e o resíduo seco de 0,5467± 4,60%. A prospecção fitoquímica das folhas da espécie mostrou a presença de flavonoides, derivados cinâmicos, saponinas, taninos hidrolisáveis e, o objeto desse estudo, alantoína. A análise quantitativa de alantoína por UV-VIS investigou a influência do solvente e a proporção do mesmo (solução hidroalcoólica a 50% e 70%), assim como a temperatura de extração (50 ºC e 85 ºC) para o método extrativo (refluxo). O resultado do teor por espectrofotometria foi de 2,18 g% e por CLAE, de 0,22 g%. Os resultados da validação espectrofotométrica e cromatográfica atenderam às exigências da RE 166/17.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29950
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Inovação Terapêutica

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