Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31426

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOLIVEIRA, Antônio Fernando Morais de-
dc.contributor.authorSILVA JUNIOR, João Bosco da-
dc.date.accessioned2019-07-11T18:47:46Z-
dc.date.available2019-07-11T18:47:46Z-
dc.date.issued2018-02-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31426-
dc.description.abstractO Brasil é um país que vem se destacando em recordes de produtividade, principalmente em grãos. No entanto, essa produtividade vem sendo ameaçada pelas pragas, que estão adquirindo meios de resistência a inseticidas disponíveis no mercado. Neste sentido, a bioprospecção entra como aliada revelando novos compostos bioativos isolados de plantas. O objeto deste estudo foi avaliar a bioatividade dos extratos hexânicos e metanólicos de Tarenaya spinosa, planta nativa da América do Sul pertencente à família Cleomaceae, frente ao gorgulho do milho (Sitophilus zeamais). A toxicidade dos extratos frente a Artemia salina também foi avaliada. Os resultados mostraram que os extratos hexânicos não apresentaram bioatividade. O extrato metanólico de folhas foi o mais ativo aos insetos (mortalidade entre 8 a 62% e CL50 = 1,33 mg/g), seguido pelo extrato de caules (entre10 a 70% e CL50 = 1,96 mg/g) e de flores (entre 5 a 20% e CL50 = 2,93 mg/g). O extrato de flores foi mais tóxico aos nauplios de A. salina (entre 93 e 96%), seguido do extrato de caules (entre 26 e 41%) e de folhas (entre 26 e 36%). A CL50 para os extratos metanólicos foram menores que 100 µg/ml. O perfil fitoquímico revelou a presença de flavonoides glicosiados, agliconas e fenilpropanóides nos extratos metanólicos; ácidos graxos e terpenos foram visualizados nos extratos hexânicos. Análises em HPLC dos extratos metanólicos demonstraram a presença de luteolina e campferol, além de outros flavonoides que podem ter alguma relação com as bioatividades presenciadas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInseticidaspt_BR
dc.titleProspecção fitoquímica, toxicidade e potencial inseticida de Tarenaya spinosa (Jacq.) Raf. (Cleomaceae)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3442462366807250pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4699945697916110pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Biologia Vegetalpt_BR
dc.description.abstractxBrazil is a country with excellent records of productivity, mainly in crops. However, this productivity has been threatened by pests, which has acquired resistance to insecticides available on market. In this sense, the bioprospection open with ally, revealing news bioactivities compounds isolated of plants. The aim of study was available the bioactivity of hexanic and methanolic extracts of Tarenaya spinosa, native plant of Sothern America and belonging the family Cleomaceae against the maize weevil (Sitophilus zeamais). The toxicity of the extracts against Artemia salina was also evaluated. The results showed that hexane extracts did not present bioactivity. The leaf extract was the most active against insects (mortality between 8 at 62% and CL50 = 1.33 mg/g), followed to stem extract (between entre10 at 70% and CL50 = 1.96 mg/g), and flower extract (between 5 at 20% and CL50 = 2.93 mg/g). The flower methanolic extract was most toxic at brine shrimp nauplii (between 93- 96%), followed of stem extract (between 26-41%) and leaf extract (between 26-36). The LC50 for methanolic extracts were lower than 100 μg/ml. The phytochemical profile revealed the presence of glycosylated flavonoids, aglycones and phenylpropanoids from methanolic extracts; fatty acids and terpenes were visualized in the hexane extracts. HPLC analysis of the methanolic extracts showed the presence of luteolin and kaempferol, in addition to other flavonoids that may have some relation with the bioactivities observed.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO João Bosco da Silva Júnior.pdf2,15 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons