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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31996

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Título: Tendência e diferenciais do índice de desempenho das estatísticas vitais VSPI (q) no Brasil, no período de 2000 a 2015
Autor(es): SILVA, Aline Vanessa da
Palavras-chave: Mortalidade; Brasil; Estatísticas Vitais; Sistemas de Informação em Saúde
Data do documento: 9-Jul-2019
Citação: SILVA, A. V.
Abstract: Introdução: A qualidade das informações de mortalidade reflete diretamente na análise de saúde, no perfil epidemiológico, no planejamento e na execução das ações, no entanto para alcançar suas finalidades, é necessário que seja de qualidade. No entanto, embora seja evidente a existência de progressos ainda se constata alguns entraves no que diz respeito a solidificação da qualidade dessas informações. Objetivo: Analisar a tendência temporal e os diferenciais do Índice de Desempenho das Estatísticas Vitais (VSPI) no Brasil, no período de 2000 a 2015. Metodologia: Realizou-se um estudo quantitativo, descritivo e ecológico de séries temporais, com abrangência do País, macrorregiões e Unidades da Federação (UF), debruçou-se sobre o Índice de Desempenho das Estatísticas Vitais -VSPI (Q), analisando as seguintes variáveis: I- Valores do VSPI (Q) por UF e as respectivas médias das macrorregiões entre os anos de 2000 a 2015; II- Classificação do VSPI para as UF nos anos de 2000, 2005, 2010 e 2015; III- Escores dos Componentes de Qualidade do VSPI (Q) segundo UF e macrorregião nos anos de 2000 e 2015; e IV- Prioridades de ação necessárias para melhoria dos dados para as macrorregiões no mesmo período. Resultados: Houve tendência crescente estatisticamente significante relacionado ao VSPI, no País, macrorregiões e Unidades da Federação (UF). Entre as Regiões do País, observou-se que a região Sul obteve a maior média em relação aos estados e a média do Brasil, observou-se ainda diferenciais regionais, destacando as Regiões Norte e Nordeste apresentando as menores médias e quanto aos componentes da qualidade, a causa de morte, nível de detalhamento e cobertura se destacaram com piores resultados, dessa maneira sendo os principais componentes a serem priorizados. Discussão: Constatou-se melhoria na qualidade das informações de mortalidade, resultado também encontrados por outros autores, destacando-se nas regiões Norte e Nordeste do País onde foram realizadas iniciativas pelo Ministério da Saúde, pois tratam-se das regiões com piores resultados. Os diferenciais regionais foram encontrados por vários autores evidenciando as mesmas regiões, sobre os componentes, os seguimentos mencionados anteriormente com piores resultados também foram encontrados em outros estudos, ressaltando a priorização para esses componentes da qualidade. Conclusões: A qualidade das informações de mortalidade ainda é no Brasil um desafio a ser debatido e enfrentado, visto que embora evidencie avanços, outros entraves assumem importância.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31996
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Saúde Coletiva

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