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Título : Dimorfismo sexual e investimento reprodutivo em Fissidens Hedw, (Fissidentaceae, Bryophyta)
Autor : SANTOS, Wagner Luiz dos
Palabras clave : Briófito; Musgo; Reprodução
Fecha de publicación : 22-feb-2018
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Resumen : A teoria de história de vida prediz que todo o recurso produzido por um organismo é investido na reprodução, crescimento e defesa. Dentre estes traços do histórico de vida, a reprodução é considerada o processo mais dispendioso. Por isso, demandas conflitantes são comumente observados entre o investimento reprodutivo (proporção de recurso alocado na reprodução) e o crescimento vegetativo, o que de certa forma acarreta diferenças morfológicas entre os sexos, e, consequentemente, causam dimorfismo sexual. Esse estudo foi direcionado a elucidar o investimento e a demanda conflitantereprodutiva em espécies de distribuição tropical do gênero Fissidens (Fissidentaceae, Bryophyta). Os objetivos do trabalho foram: (1) investigar se o dimorfismo sexual no musgo rizautoico (ramos masculinos presos aos femininos pelos rizoides) Fissidens flaccidus Mitt. se relaciona ao investimento reprodutivo, e (2) se a compartimentalização das funções sexuais induz ao maior investimento reprodutivo na função masculina no sistema rizautoico comparado ao sistema gonioautoico (perigônios axilares e periquécios terminais na mesma rameta), presente na espécie congênere F. submarginatus Bruch. O dimorfismo sexual foi confirmado em F. flaccidus, com base em análises morfométricas (tamanho e largura das rametas, e quantidade de filídios por rameta). As rametas masculinas apresentaram menor tamanho em todos os parâmetros morfométricos, e maior investimento reprodutivo comparativamente as rametas femininas esporofíticas e não esporofíticas. Análises de correlações evidenciaram que quanto mais recurso é investido na reprodução, menor é o desenvolvimento vegetativo. Quanto à comparação do investimento reprodutivo nos dois sistemas sexuais, a espécie rizautoica apresentou maior alocação de recurso para a formação de perigônios e esporófitos. Por sua vez, não houve diferença significativa quanto ao recurso investido na formação do periquécio. Nós concluímos que os sistemas sexuais se relacionam com o investimento reprodutivo.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32093
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal

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