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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32289

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Título: O trabalho do assistente social no SUAS: reflexões sobre a relativa autonomia no exercício profissional dos assistentes sociais de CRAS e CREAS no município de Teresina- PI
Autor(es): BRAGA, Iracilda Alves
Palavras-chave: Serviço social como profissão; Assistência Social – aspectos políticos - Teresina (PI); Associações, instituições, etc..
Data do documento: 22-Dez-2017
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: O objetivo desta tese é analisar a direção social do trabalho profissional do assistente social em CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) e CREAS (Centro de Referência Especializado da Assistência Social) em Teresina (PI), considerando as relações de subordinação, as possibilidades e os limites do trabalho profissional no SUAS, bem como as possibilidades de exercício da relativa autonomia profissional, tendo como referência o projeto ético político do Serviço Social e as seguintes mediações: a)as condições objetivas da atuação profissional que interferem diretamente no exercício profissional (vínculos empregatícios, condições de trabalho, provisão de serviços); b) as determinações históricas das demandas ao Serviço Social, tanto da política de assistência social quanto dos usuários de CRAS e CREAS e c) a direção social que imprimem à sua prática (objetivos, ações, propósitos, resultados esperados na sua atuação). A perspectiva teórica metodológica da pesquisa é a críticodialética e compreendeu análise documental e pesquisa empírica: os participantes da pesquisa foram 9 assistentes sociais, sendo 4 de CRAS e 5 de CREAS. Como instrumento de coleta de dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas. A referência bibliográfica estudada compreendeu, especialmente, as produções intelectuais do Serviço Social sobre o trabalho do assistente social no SUAS, Projeto Ético-Político e Relativa autonomia: Granemann (2009), Mioto e Nogueira (2013), Raichelis (2010), Iamamoto (2001, 2008, 2012, 2013), Mota (2010, 2014 2014a, 2016, 2017), Mota e Amaral (2009), Abreu (2011) e Silveira Júnior (2016), além de Lowy (1987) e Marx (1996). Partimos do pressuposto da possibilidade do assistente social, exercer sua relativa autonomia no âmbito do SUAS, apesar das determinações históricas de sua condição de trabalhador assalariado. Apreendeu-se do estudo que as possibilidades de exercício da relativa autonomia nos processos interventivos do assistente social interferem diretamente na sua direção social e profissional, na condução que este dá a sua prática, embora, as determinações sociais da sua condição de trabalhador assalariado também estejam presentes nessa correlação de forças entre exercício profissional, relativa autonomia na condução do trabalho e direção social e profissional.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32289
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