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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32579

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Título: Resistência secundária aos antirretrovirais e perfil genotípico viral em pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de Pernambuco no período de 2010 a 2015
Título(s) alternativo(s): Resistência secundária a antirretrovirais e perfil genotípico viral de pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de Pernambuco no período de 2010 a 2015
Autor(es): FREIRE, Marcela Vieira
Palavras-chave: HIV; Resistência a medicamentos; Antirretrovirais; Síndrome de imunodeficiência adquirida
Data do documento: 27-Fev-2018
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: Estima-se que a epidemia pelo HIV atinja cerca de 36,7 milhões de pessoas no mundo (UNAIDS, 2017), das quais 54% não sabem que estão infectadas. O início precoce de antirretrovirais (ARV) em pessoas que vivem com HIV/Aids (PVHA) tem sido apontado como um fator determinante à melhoria da qualidade de vida, redução da mortalidade e preservação ou restauração do status imunológico de PVHA (LUNDGREN, 2015). Apesar dos avanços terapêuticos, um dos principais desafios da pandemia pelo HIV é a capacidade do vírus em gerar altas taxas de mutações e desenvolver resistência à terapia antirretroviral (TARV) (HIVDB, 2016). O presente estudo teve como principal objetivo avaliar a resistência secundária aos antirretrovirais em Pernambuco através da análise dos testes de genotipagem desenvolvidos no Laboratório Central de Saúde Pública do estado de Pernambuco (LACEN-PE) no período de 2010 a 2015. Foram analisadas 792 amostras, das quais 86,1% apresentaram pelo menos um tipo de mutação capaz de gerar resistência de acordo com a tabela IAS- 2017. Quanto à distribuição da frequência de mutações, os dados evidenciaram que houve maior percentual de mutações associadas à resistência aos Inibidores da Transcriptase Reversa Análogos de Nucleosídeos. O estudo sugere ainda que a prevalência das mutações associadas à resistência aos antirretrovirais vem apresentando uma tendência de estabilização em relação aos estudos anteriores. O perfil genotípico viral nessa população denota a elevação do percentual de CRFs. Conhecer o processo evolutivo do HIV-1, assim como os mecanismos de resistência é parte essencial ao desenvolvimento de ações e estratégias que minimizem os efeitos danosos da falha virológica.
Descrição: SILVEIRA, Vera Magalhães da, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: MAGALHÃES, Vera
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32579
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Medicina Tropical

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