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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32892

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Title: Biocontrole de espécies de Trichoderma sobre Macrophomina phaseolina e Sclerotinia sclerotiorum
Authors: AMARAL, Ana Cláudia Tenório do
Keywords: Trichoderma; Biocontrole; Fungos fitopatogênicos
Issue Date: 28-Feb-2018
Publisher: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: Espécies de Trichoderma apresentam potencial de biocontrole de doenças fúngicas em plantas. Este trabalho teve por objetivos identificar 15 isolados de Trichoderma provenientes de solos de sistemas agroflorestais e avaliar o potencial de biocontole in vitro e in vivo contra isolados de Macrophomina phaseolina e de Sclerotinia sclerotiorum. Para avaliar o controle in vitro foi utilizado o método de cultura pareada. Os 15 isolados de Trichoderma foram confrontados com cinco isolados de M. phaseolina e dois isolados de S. sclerotiorum, inoculados em placas de Petri contendo meio de cultura BDA, em lados opostos e equidistantes, de acordo com a taxa de crescimento de cada isolado. As placas de Petri foram incubadas à temperatura de 25°C por sete e 12 dias. As avaliações foram realizadas por meio de medições do crescimento radial das colônias do patógeno aos sete e aos 12 dias após repicagem dos antagonistas. Para os ensaios em casa de vegetação foram utilizadas duas variedades de feijão-comum (Phaseolus vulgaris), Princesa e IPA-10. As sementes destas variedades foram imersas, separadamente, em Tween 80, contendo 10⁷ conídios/mL de cada isolado de Trichoderma. Em seguida, sete sementes por vaso plástico foram semeadas e aos sete dias realizou-se o desbaste para restarem quatro plântulas mais vigorosas por vaso. Após 28 dias as plantas foram removidas para observação de lesões basais no caule e nas raízes causadas pelos patógenos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os isolados de Trichoderma identificados pertencem a sete espécies: T. afroharzianum, T. asperellum, T. asperelloides, T. atroviride, T. breve, T. brevicompactum e T. longibrachiatum, e a espécie mais frequente foi T. atroviride (seis isolados). Os cinco isolados de Macrophomina foram confirmados como M. phaseolina. Nos testes in vitro os isolados T5, T9 e T10, pertencentes à espécie T. atroviride, foram os mais eficientes na redução do crescimento micelial dos cinco isolados de M. phaseolina e os isolados T10 da espécie T. atroviride, T13 de T. asperelloides e T12 de T. breve foram os mais eficientes contra os dois isolados de S. sclerotiorum. Nos testes in vivo, os melhores resultados de redução do número de plantas com sintomas foram obtidos com o isolado T5 da espécie T. atroviride quando utilizados os isolados Mp3 e Mp5 de M. phaseolina (56,25% e 38,75%, respectivamente) na variedade Princesa de P.vulgaris. Medições da biomassa seca da parte aérea das plantas em relação aos controles não indicaram que os isolados de Trichoderma tenham promovido o crescimento das plantas de feijão.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32892
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado - Biologia de Fungos

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