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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34992

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Artur Stamford da-
dc.contributor.authorSouza, Gabriel Viegas da Matta de-
dc.date.accessioned2019-10-29T14:55:34Z-
dc.date.available2019-10-29T14:55:34Z-
dc.date.issued2019-05-10-
dc.date.submitted2019-10-29-
dc.identifier.citationSOUZA, Gabriel Viegas da Matta de; SILVA, Artur Stamford da (Orient.). A justiça restaurativa em relação à mediação e à conciliação: similitudes e diferenças. 2019. 33 f. TCC (graduação em Direito) - Faculdade de Direito do Recife - CCJ - Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Recife, 2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34992-
dc.description.abstractA importância das práticas restaurativas, não somente nos países de tradição anglosaxônica, mas também no Brasil, se faz crescente. Os mais diversos estados da Federação estão implementando projetos inovadores, que tem por base o ‘’trato restaurativo do crime’’, ou, da ‘’situação problemática’’ como preferiria Hulsman.O presente trabalho teve como objetivo analisar as diferentes técnicas (Mediação, Conciliação e Justiça Restaurativa) que podem auxiliar na resolução do conflito de forma autocompositiva, devolvendo a proeminência às partes envolvidas, como desejava o abolicionista NilsCrhistie. Outro objetivo eminente desta pesquisa foi analisar se haveria o risco de que as práticas restaurativas fossem ‘’capturadas’’ pela lógica punitivista da Justiça Estatal, de viés retributivo.Para tal, foi feita pesquisa bibliográfica das obras dos principais autores sobre a Justiça Restaurativa em solo pátrio, como também foram abordadas as experiências pessoais deste graduando, como facilitador restaurativo, no Projeto Piloto das 3ª e 4ª Varas da Infância e Adolescência, no TJPE.O trabalho contempla os assuntos pertinentes à pesquisa, bem como, definições e uma tentativa de delimitação e diferenciação entre as técnicas em comento, quais sejam, a conciliação, a mediação e a Justiça Restaurativa, sempre trazendo à baila as opiniões dos autores que mais se aprofundaram nestes temas. Por fim, conclui-se que a Justiça Restaurativa, ou melhor, as práticas restaurativas não podem prescindir da abertura que o sistema estatal de justiça está dando às mesmas, com os diversos projetos que estão sendo colocados em funcionamento, nos últimos anos, nos mais diversos tribunais de justiça. Ao mesmo tempo, os restaurativistas não podem perder de vista os objetivos da justiça restaurativa, para que a mesma não incorra em novas possibilidades de punição ao cidadão, por meio do aparato estatal.pt_BR
dc.format.extent33 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectConciliaçãopt_BR
dc.subjectDireito Penalpt_BR
dc.subjectDireito Processual Civilpt_BR
dc.subjectMeios Alternativos à Penapt_BR
dc.titleA justiça restaurativa em relação à mediação e à conciliação: similitudes e diferenças.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3669129641662175pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0462686666423368pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.degree.departament::(CCJ-DDPGP) - Departamento de Direito Público Geral e Processualpt_BR
dc.degree.graduation::CCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

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2019 gabriel Mediação, conciliação e JR (CORRIGIDO PROFESSOR) ultima versão.pdf1,19 MBAdobe PDFThumbnail
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