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Título: Objetos Digitais de Aprendizagem e Letramento : uma prática pedagógica com pessoas com paralisia cerebral
Autor(es): CASTRO, Daniele Basilio Nunes
Palavras-chave: Objetos Digitais de Aprendizagem; Letramento alfabético; Pessoas com paralisia cerebral
Data do documento: 13-Mar-2019
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: CASTRO, Daniele Basílio Nunes. Objetos Digitais de Aprendizagem e Letramento: uma prática pedagógica com pessoas com paralisia cerebral. 2019. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Abstract: Considerando que as escolas devem atender às exigências legais (Lei nº 9.934/96 e a Resolução do CNE/CEB nº 2/[1996]2001) e incluir integralmente as pessoas com deficiência, esta tese investiga se e como duas escolas de Ensino Fundamental, sendo uma da rede pública e outra da rede privada, que se denominam inclusivas e inovadoras, têm utilizado os Objetos Digitais de Aprendizagem para contribuir com o processo de aquisição do letramento alfabético dos estudantes com deficiência, particularmente os que possuem paralisia cerebral, e, assim, incluí-los no sistema educacional brasileiro como prevê a Lei e a Resolução em vigor no país. Dentre as práticas vivenciadas no cotidiano escolar dos estudantes com este tipo de paralisia, nossa investigação volta sua atenção para a utilização dos Objetos Digitais de Aprendizagem (doravante ODA), visto que esses materiais estão sendo cada vez mais adotados pelas escolas públicas e privadas do país. O governo brasileiro, por exemplo, desde 2012, tem incentivado a utilização das mídias digitais em sala de aula e, desde então, vem criando projetos, como o Educação Digital, para que haja a larga distribuição de tablets, de lousas digitais e de notebooks nas escolas, possibilitando, assim tanto para alunos como professores, a utilização dessas ferramentas tecnológicas na prática pedagógica. Para a realização deste estudo, foram visitados os estudos de Glat & Blanco (2007) e Glat e Ferreira (2003), que tratam da educação inclusiva. Ademais, utilizamos as concepções de Letramento e Multiletramentos, propostas por Kleiman (1995, 2007), Soares (1999, 2003, 2004), The New London Group (1996) e Cope & Kalantzis (2009). Por fim, adotamos o conceito de ODA apresentado por Wiley (2000), Leffa (2006), Sosteric & Hesemeier (2002), e outros. A metodologia aplicada neste estudo foi de natureza observacional e teve um caráter exploratório, descritivo e analítico-qualitativo. Nossos resultados apontam que para o desenvolvimento do letramento alfabético dos estudantes com paralisia, via ODA, é fundamental que os professores invistam em práticas didáticas adaptadas aos estudantes em questão, bem como devem contemplar em sala de aula a multiplicidade de métodos para que se efetive o processo de ensino-aprendizagem do sistema notacional de escrita.
Descrição: CASTRO, Daniele Basílio Nunes, também é conhecida em citações bibliográficas por: NUNES, Daniele Basílio
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35229
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Linguística

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