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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35616
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Título: | Avaliação da base alar após cirurgia ortognática : comparação de dois tipos de plicatura nasal |
Autor(es): | CAVALCANTI, Thames Bruno Barbosa |
Palavras-chave: | Cirurgia ortognática; Cartilagens nasais alares; Técnicas de sutura |
Data do documento: | 29-Mai-2019 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | CAVALCANTI, Thames Bruno Barbosa. Avaliação da base alar após cirurgia ortognática: comparação de dois tipos de plicatura nasal. 2019. Dissertação (Mestrado em Odontologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019. |
Abstract: | A cirurgia ortognática é crucial para a correção das deformidades dentofaciais que geram alterações tanto esqueléticas, quanto nos tecidos moles. A base do nariz é uma das áreas mais susceptíveis a mudanças, podendo ser determinante para um planejamento cirúrgico harmônico. O presente estudo tem como objetivo comparar dois diferentes tipos de sutura utilizados na região da base do nariz, e observar qual tipo apresenta um resultado que melhor controle o alargamento nasal após os movimentos realizados pelo tecido esquelético, na osteotomia Le Fort I em cirurgia ortognática. O trabalho consiste em um ensaio clínico randomizado, onde os pacientes foram submetidos a uma avaliação pré-operatória para os critérios de inclusão ou exclusão do estudo, e após um período mínimo de 3 meses de convalescença, foram submetidos a uma nova análise para comparação estatística. 40 pacientes foram avaliados de acordo com o cálculo amostral e divididos em dois grupos randomizados, com 20 pacientes em cada grupo. 65% dos pacientes foram do sexo feminino, a discrepância maxilo mandibular mais prevalente foi o tipo classe III, a queixa inicial principal dos pacientes foi a estética e o alargamento no pós operatório apresentou diferenças com significância estatística (p<0,001) entre a técnica interna que teve uma média de (2,97 mm ± 0,76) e a técnica externa, com média (1,23 mm ± 0,72). Assim pode-se afirmar que a técnica externa controlou melhor o alargamento da base nasal após cirurgia ortognática, pois variou de 0,06 mm a 2,87 mm, enquanto que na técnica interna a variação foi de 1,50 mm a 4,23 mm. Ao correlacionar os movimentos realizados pela maxila na cirurgia, com o alargamento nasal não foi possível identificar a relação dos movimentos com o alargamento nasal, pois não apresentaram significância estatística (p>0,05). Podemos assim, afirmar que a cirurgia ortognática da maxila leva à um alargamento da base do nariz e da região alar, a técnica de sutura externa para controle do alargamento nasal se mostrou mais eficaz quando comparada com a técnica de sutura interna e os movimentos realizados pela maxila, não puderam ser relacionados com maior ou menor alargamento da base alar. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35616 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Odontologia |
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