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Título : Ação de flavonoides obtidos da casca de fruto maduro de Myrciaria cauliflora sobre o metabolismo em modelo experimental de dislipidemia, dor e febre
Autor : SIQUEIRA, Tatiana Ferreira de
Palabras clave : Plantas medicinais; Antioxidante; Metabolismo
Fecha de publicación : 25-jul-2018
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : SIQUEIRA, Tatiana Ferreira de. Ação de flavonóides obtidos da casca de fruto maduro de Myrciaria cauliflora sobre o metabolismo em modelo experimental de dislipidemia, dor e febre. 2018. Tese (Doutorado em Bioquímica e Fisiologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2018.
Resumen : No Brasil, o mercado de produtos à base de plantas vem demonstrando um aumento significativo principalmente devido ao alto custo e as sequelas advindas dos fármacos. Frutos da família Myrtaceae apresentam grande quantidade de compostos fenólicos e são amplamente utilizados na medicina popular. O presente estudo teve como objetivo analisar o potencial biológico da casca do fruto de M. cauliflora, investigar a ação hiperglicêmica do AEMc e fazer uma revisão sobre Plínia L. que é um gênero da família Myrtaceae. O gênero demonstrou riqueza de constituintes. Compostos fenólicos, flavonoides e testes antioxidantes (DPPH, %TAC, ABTS) foram realizados com os extratos de CMc, CHMc, AEMc e MMc. Todos os extratos apresentaram atividade antioxidante, e o AEMc apresentou os melhores resultados, sendo o extrato de escolha para os testes in vivo. No teste de contorção os animais foram tratados com 200 mg/kg e 400 mg/kg de AEMc e obtiveram 68% e 73% de redução no número de contorções em comparação ao grupo controle negativo, não havendo diferença estatística nas doses (p<0,001). Na primeira fase do teste da formalina os grupos de tratamento com AEMc obtiveram redução do estímulo doloroso em 70%, muito parecido com o controle positivo desta fase, que foi a morfina. Na segunda fase do teste, os camundongos que receberam o extrato orgânico de AEMc de M. cauliflora tiveram o tempo de lambidas reduzido em 82%, permanecendo acima do controle desta fase que foi a indometacina (70%) (p<0,001). No teste antipirético os animais que receberam AEMc, em ambas as doses, saíram do estado febril após 30 minutos da administração, conseguiram retornar à temperatura basal a partir da primeira hora posterior à administração dos tratamentos e se mantiveram estáveis nas demais duas horas de experimento. Os tratamentos com AEMc obtiveram resultados similares ao controle positivo, dipirona. Não houve diferença na resposta antipirética entre as doses (p<0,001). Os extrato AEMc, nas concentrações de 200 mg/kg e 400 mg/kg, apresentou redução da hiperglicemia em animais diabéticos induzidos por aloxana.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35721
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Bioquímica e Fisiologia

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