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Título: Efeito do treinamento de força associado à vibração de corpo inteiro sobre a circulação periférica e mobilidade em idosos com diabetes tipo 2 : ensaio clínico controlado randomizado
Autor(es): RODRIGUES, François Talles Medeiros
Palavras-chave: Complicações do diabetes; Circulação sanguínea; Limitação de mobilidade; Treinamento de força; Vibração de corpo inteiro
Data do documento: 6-Set-2019
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Rodrigues, François Talles Medeiros. Efeito do treinamento de força associado à vibração de corpo inteiro sobre a circulação periférica e mobilidade em idosos com diabetes tipo 2: ensaio clínico controlado randomizado. 2019. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Abstract: A prática de exercício físico regular é um importante aliado no controle metabólico e outros fatores associados a diabetes tipo 2 (DM2). A vibração de corpo inteiro (VCI) surge como uma nova opção efetiva de intervenção segura, viável e prática para diabéticos. O presente trabalho tem como objetivo verificar o efeito do treinamento de força (TF) associado à vibração de corpo inteiro sobre a circulação periférica e mobilidade em idosos com DM2. Ensaio clínico, randomizado, controlado, duplo cego, com os indivíduos distribuídos aleatoriamente em três grupos: o TF associado à VCI de baixa frequência 16-26Hz (GTC), TF associado à vibração fictícia (Gsham) e controle (GC) sem tratamento. Os grupos realizaram três sessões semanais durante 12 semanas, totalizando 36 sessões. Os desfechos primários forma: velocidade de fluxo sanguíneo pela ultrassonografia por Doppler vascular (UDV); temperatura cutânea pela imagem termográfica por infravermelho (ITIV), e; mobilidade funcional pelo Timed Up and Go (TUG). Os desfechos secundários foram: postura semi-estática pelo sistema optoeletrônico SMART DX 100, e; distribuição da pressão plantar e equilíbrio semi-estático pela plataforma estabilométrica MPS. Os dados foram coletados antes (baseline) e pós 12 semanas de intervenção. Os dados foram analisados inter-grupo pelo teste de Kruskal-Wallis H e intra-grupo pelo teste de Wilcoxon, adotando um nível de significância de 5% (p≤0,05). O tamanho do efeito foi calculado por d de Cohen. Trinta e seis indivíduos (75% do sexo feminino) foram recrutados randomizados para os grupos (GTC: n=12; Gsham: n=12; GC: n=12), com idade entre 60 e 78 anos (66,00 ±4,65) e índice de massa corpórea (IMC) entre 25,09 e 34,76 (29,66 ±2,76). Após 12 semanas, foram observadas diferenças estatisticamente significativas inter-grupo na melhora da mobilidade funcional (p=0,007) pra o GTC, diminuição do ângulo dorsiflexão-flexão plantar do tornozelo esquerdo (p=0,022) para o Gsham e aumento da pressão máxima do hálux do pé direito (p˂0,040) para o GC. O protocolo de treinamento associando resistência e vibração pode melhorar a mobilidade funcional a distribuição da pressão plantar em idosos com DM2.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35970
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Fisioterapia

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