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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37201

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLobo, Fabiola Albuquerque-
dc.contributor.authorDourado, Debora Lins-
dc.date.accessioned2020-04-29T20:29:38Z-
dc.date.available2020-04-29T20:29:38Z-
dc.date.issued2019-12-01-
dc.date.submitted2020-04-09-
dc.identifier.citationDOURADO, Debora Lins; LOBO, Fabíola Albuquerque (Orient.). O direito de viver sem prolongamento artificial e o testamento vital como instrumento para a sua concretização. 2019. 60 f. TCC(graduação em Direito) - Faculdade de Direito do Recife - CCJ - Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37201-
dc.description.abstractTrata-se de monografia que examina o direito de viver sem prolongamento artificial, isto é, direito à ortotanásia, enfocando na autonomia e na dignidade do paciente terminal para recusar obstinações terapêuticas que dilatam o seu processo de morte, submetendo-o a demasiado sofrimento. Para tanto, realizou-se uma análise doutrinária acerca dos institutos afetos ao fim de vida, quais sejam, distanásia, ortotanásia, eutanásia e suicídio assistido, com o fito de afastar eventuais confusões entre os respectivos institutos, além de contextualizar o tema desta monografia. Por conseguinte, estudou-se os princípios da autonomia privada e da dignidade da pessoa humana, além do direito fundamental à proibição do tratamento desumano ou degradante como fundamentos para o exercício do direito à ortotanásia. Ato contínuo, tratouse do mencionado direito na seara infraconstitucional, analisando dispositivos dos Códigos Penal, Civil e de Ética Médica, das Resoluções do Conselho Federal de Medicina e dos Projetos de Lei em trâmite no Brasil. Defendeu-se, ainda, o testamento vital como instrumento hábil para a concretização do direito de viver sem prolongamento artificial, o qual produzirá efeitos quando o paciente terminal não mais puder manifestar a sua vontade. Nesse contexto, destrinchou-se a experiência estrangeira a respeito do assunto, em especial as experiências norte-americana, europeia e latino-americana, com o intuito de traçar parâmetros jurídicos que efetivem o instituto no ordenamento jurídico brasileiro. Por último, explicitou-se proposições a respeito do testamento vital válido no Brasil, abordando os requisitos para que o sujeito possa redigi-lo. Em suma, esta monografia guiou-se pela interpretação sistemática do ordenamento jurídico, centrando-se nos princípios da autonomia privada e da dignidade da pessoa humana.pt_BR
dc.format.extent60 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDireito civilpt_BR
dc.subjectOrtotanásiapt_BR
dc.subjectDignidade da pessoa humanapt_BR
dc.subjectEutanásiapt_BR
dc.titleO direito de viver sem prolongamento artificial e o testamento vital como instrumento para a sua concretizaçãopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7190665975823729pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3286240674553986pt_BR
dc.subject.cnpq::Ciências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.degree.departament::(CCJ-DDPGP) - Departamento de Direito Público Geral e Processualpt_BR
dc.degree.graduation::CCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação



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