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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37201

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Título : O direito de viver sem prolongamento artificial e o testamento vital como instrumento para a sua concretização
Autor : Dourado, Debora Lins
Palabras clave : Direito civil; Ortotanásia; Dignidade da pessoa humana; Eutanásia
Fecha de publicación : 1-dic-2019
Citación : DOURADO, Debora Lins; LOBO, Fabíola Albuquerque (Orient.). O direito de viver sem prolongamento artificial e o testamento vital como instrumento para a sua concretização. 2019. 60 f. TCC(graduação em Direito) - Faculdade de Direito do Recife - CCJ - Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Recife, 2019.
Resumen : Trata-se de monografia que examina o direito de viver sem prolongamento artificial, isto é, direito à ortotanásia, enfocando na autonomia e na dignidade do paciente terminal para recusar obstinações terapêuticas que dilatam o seu processo de morte, submetendo-o a demasiado sofrimento. Para tanto, realizou-se uma análise doutrinária acerca dos institutos afetos ao fim de vida, quais sejam, distanásia, ortotanásia, eutanásia e suicídio assistido, com o fito de afastar eventuais confusões entre os respectivos institutos, além de contextualizar o tema desta monografia. Por conseguinte, estudou-se os princípios da autonomia privada e da dignidade da pessoa humana, além do direito fundamental à proibição do tratamento desumano ou degradante como fundamentos para o exercício do direito à ortotanásia. Ato contínuo, tratouse do mencionado direito na seara infraconstitucional, analisando dispositivos dos Códigos Penal, Civil e de Ética Médica, das Resoluções do Conselho Federal de Medicina e dos Projetos de Lei em trâmite no Brasil. Defendeu-se, ainda, o testamento vital como instrumento hábil para a concretização do direito de viver sem prolongamento artificial, o qual produzirá efeitos quando o paciente terminal não mais puder manifestar a sua vontade. Nesse contexto, destrinchou-se a experiência estrangeira a respeito do assunto, em especial as experiências norte-americana, europeia e latino-americana, com o intuito de traçar parâmetros jurídicos que efetivem o instituto no ordenamento jurídico brasileiro. Por último, explicitou-se proposições a respeito do testamento vital válido no Brasil, abordando os requisitos para que o sujeito possa redigi-lo. Em suma, esta monografia guiou-se pela interpretação sistemática do ordenamento jurídico, centrando-se nos princípios da autonomia privada e da dignidade da pessoa humana.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37201
Aparece en las colecciones: (CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação



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