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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37893

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Título: Prevalência do uso das drogas como o álcool, cocaína/crack e Cannabis sativa na gestação
Autor(es): ARRIBAS, Carlos Gustavo da Silva Martin de
Palavras-chave: Gestação; Drogas – Abuso; Alcoolismo
Data do documento: 29-Mar-2019
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: ARRIBAS, Carlos Gustavo da Silva Martin de. Prevalência do uso das drogas como o álcool, cocaína/crack e Cannabis sativa na gestação. 2019. Dissertação (Mestrado em Inovação Terapêutica) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Abstract: Nas últimas décadas, o crescimento do consumo abusivo de drogas constituiu, um sério problema que requer integralidade nas ações das políticas públicas para minimizar as consequências de possíveis agravos à saúde. Este estudo teve como objetivo, identificar e avaliar as consequências clínicas e laboratoriais decorrentes do uso das drogas como a cocaína, Cannabis sativa e o álcool na gestação. As entrevistas foram realizadas entre julho de 2017 a maio de 2018 nos hospitais: HMR, CISAM, MBF e HAM. Comparando os resultados obtidos entre o questionário ASSIST, que consiste em perguntas sócioeconômicas e demográficas, além de perguntas com relação ao uso de álcool e outras drogas e o teste rápido de urina, obtivemos positividade estatística nas variáveis estado civil, grau de escolaridade, programa social e tempo de USG. No estado civil, as positividades para uso de droga ao teste de urina variaram de 0 / 0% (separada) a 18/40,0% (solteira), enquanto ao ASSIST variou de 35/71,4% (casada) a 1/100,0% (separada). Com relação a escolaridade, a positividade para o uso de droga ao teste de urina variou de 1 (9,1%) “ensino fundamental 1º a 4º série” a 8 (66,7%) “curso técnico”. Enquanto no ASSIST a positividade variou de 11 (91,7%) “curso técnico” a 11 (100,0%) “ensino fundamental 1º a 4º série”. Os programas sociais, tanto no teste de urina quanto no ASSIST o auxílio doença apresentou a mesma prevalência 1 (100,0%). No entanto, a positividade para o teste de urina variou de 0 (0,0%) “Loas” a 37 (35,9%) “não recebe”. No ASSIST a positividade variou de 1 (50,0%) “Loas” a 45 (97,8%) “bolsa família”. O tempo de USG, a positividade para o uso de droga pelo teste de urina variou de 24 (28,0%) “24+ semanas” a 11 (68,8%) “≤ 12 semanas”. No ASSIST a positividade variou de 42 (84,0%) ≤ 12 semana a 14 (87,5%) 24+ semanas. Houve deficiência na realização das USG durante os prénatais, como não-realização do exame e a escassez de informações nos laudos. Os dados antropométricos, demostraram não haver diferenças entre os positivos e negativos em ambos os testes. A detecção precoce destas pacientes com relação uso de drogas durante o pré-natal pode permitir uma intervenção mais efetiva, reduzindo riscos à saúde para a mãe e o bebê.
Descrição: HERNANDES, Valéria Pereira, também é conhecida em citações bibliográficas por: PEREIRA, Valéria
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37893
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Inovação Terapêutica

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